O Gaúcho   
(José de Aelncar)
  
Esta história é narrada em terceira   pessoa, conta a vida de um menino de 9 anos, Manuel Canho, que admira   muito seu pai, João Canho, grande conhecedor de cavalos. Presencia o   seu assassinato de forma covarde por Barreda. Manuel Canho jura   vingar-se e por muitos anos segue os passos do assassino. Seu pai   morreu confundido por outra pessoa, que teria namorado a mulher de   Barreda. Loureiro é o que deveria morrer. Quando soube do ocorrido veio   visitar a viúva e apaixonou-se por ela casando com a mesma . O filho de   João Canho nunca aceitou o Loureiro, que tentando montar no cavalo do   defunto, este o matou, como se quisesse vingar seu dono. Após a morte   do padrasto ele juntou dinheiro para não deixar sua mãe desamparada e   sua irmã filha de Loureiro, a qual o menino nunca aceitou. Foi falar   com o padrinho coronel Bento Gonçalves sobre a sua vingança e neste   trajeto vive peripécias ligadas à guerra dos farrapos, mas   particularmente a seu padrinho. Quando chega a cidade de Entre-Rios,   onde morava o assassino é desafiado a domar uma égua, aceita o desafio   e fica com ela. Como achassem impossível montá-la, começaram a dizer   que ela tinha parte com o diabo. Para ele o cavalo era muito   importante, aprendeu com seu pai , seu ídolo a gostar e respeitar os   animais. Pensava se o homem é o rei da criação o cavalo serve de trono   , como o peixe precisa da água, o gaúcho precisa do cavalo para   existir. Percebeu que a égua havia parido a pouco tempo e tinha sido   afastada de seu filho, resolveu encontrá-lo. Achou-o em uma caverna e a   mãe começou a acariciar e alimentar seu filho, o animal sobreviveu.   Provando que não é só amor, paixão e culto à maternidade é   principalmente uma reprodução da existência. À noite depois de quatro   dias chegou à pousada com os dois. No dia seguinte foi a casa onde o   assassino estava e o encontrou moribundo e abandonado, porque estava   com uma doença chamada ?bexiga? que era contagiosa. Quando este lhe   pediu água, ele deu e cuidou dele até melhorar. Por ironia do destino   salvou seu inimigo. Pode ainda ver a mulher que foi a culpada da morte   de seu pai. Voltou para sua casa sem ter cumprido a promessa de vingar   seu pai. Lá encontrou sua mãe e a sua irmã, que lembrava o homem que   tinha causado a morte de seu pai. Por mais que ela gostasse dele, ele   não se aproximava. Um dia esta aproximação aconteceu por causa de um   potrinho, de nome Juca, como seu irmão que Havia falecido. Um dia ela   brincava com o potrinho e Manuel a viu e a abraçou, e uma nova família   surgiu. Mas a vingança não o abandonava e um mês depois voltou à cidade   e três meses depois encontrou com o assassino, falou quem ele era e   porque estava ali. Travaram uma luta, foi uma batalha honrada e no   final ele fincou a lança no peito do desgraçado, mesmo com a mulher   implorando que não fizesse. Só ficou com pena do cavalo, pois para este   Barreta seria sempre o dono. Depois de ter se vingado, se aproxima de   Catita, uma moça que na primeira viagem tinha conhecido. Durante a   outra viagem ela tinha se envolvido com outro homem, mas quando ele   regressou ela pediu perdão, jurando amor e fidelidade. Manuel afasta-se   no seu cavalo, mas ela lança-se a garupa. A história termina com os   dois cavalgando numa louca carreira em meio a uma tempestade e ventos   zunindo. Neste livro José de Alencar retrata o Brasil, Principalmente   os Pampas, focaliza ambientes brasileiros, afastados das riquezas...  
 
  
 
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