Fernando Pessoa: o guardador de papéis
(Fernando Pessoa)
Pessoa conseguiu fazer da sua atenção um caderno de apontamentos e registar os versos escritos num papel que inicialmente estava no seu pensamento. Não todos os versos, mas muitíssimos deles, em inglês, português e francês, para além de raciocinios, themas, projectos, fragmentos de cousas que não sei o que são, cartas que não sei comocomeçam ou acabam, relampagos de cririca, murmúrios de metaphisicas ...
Toda uma literatura que ficou em cerca de 30000 papéis, sem contar as páginas dos livros com anotações autógrafas nas margens. Revisitar Pessoa - o guardador de papéis, implica pois, visitar os lugares de pouso dos papéis dispersos e ler os textos que estes contém, já que muitos escritos continuam inéditos ou editados com deficiências.
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