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Os Lusíadas - Episódio "Inês de Castro"
(Camões)

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Esquema-Análise do episódio "Inês de Castro" - estrutura interna:
 
1-      Pequena introdução (est.118-119), em que é apresentado o caso digno de memória.
 
2-      Felicidade despreocupada de Inês (est. 120-121), toda entregue ao amor do seu Pedro ( realçada pelo emprego do pretérito imperfeito, de sentido durativo: “Estavas(...); te respondiam(...)”).
 
3-      Breve narrativa das razões que determinaram a morte de Inês (est. 122-123).
 
4-      Dá-se a peripécia (est.124-129):
-          atitude dos horríficos algozes: terror da situação intensificado pelo vocabulário e pelo uso do imperfeito durativo: “(...)falsas e ferozes; morte crua; (...)porque as mãos lhe estava atando”;
-          atitude da vítima inocente, desprotegida;
-          suas súplicas e argumentos: “Põe-me onde se use toda a feridade; Estas relíquias suas que aqui viste”.
 
5-      Atitude hesitante do rei (est. 130): “Queria perdoar-lhe o rei benino,”;
 
6-      O desfecho trágico (est.131-134): imolação da vítima inocente. (a emoção do Poeta, traduzida no vocabulário, em comentários, numa comparação: “Qual contra a linda moça Polycena; Bem puderas, ó Sol, da vista destes,/ Teus raios apartar aquele dia”);
 
7-      A natureza (filhas do Mondego) animiza-se, emociona-se, chora a morte escura (est. 135-139): “ As lágrimas choradas transformaram”.



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