A montanha mágica
(Thomas Mann)
Esta é a história de Hans Casterp, heroi síngelo e sonhador, filho traquinas da vida, objecto pedagógico disputado por figuras ideológicas em oposição, o hóspede que sobe à montanha por três semanas apenas, de visita e de passagem e acaba por lá ficar sete anos, nem longe nem breves herméticos apenas.
A história mágica ou filosófica, romance histórico ou de formação, narrativa sobre o tempo ou viagem interior de um jovem alemão honrado e ávido de experiências, este romance envolve e enreda o leitor em teias mágicas que não mais o libertarão, entre a sátira e a seriedade, o humor e a ironia, a luz e o niilismo, numa sinfonia contra-pontística, em que liberalismo e conservadorismo, decadência e sublimação, doença e saúde, espirito e natureza, morte e vida, honra e volúpia se sucedem num torvelinho que só a primeira guerra mundial conseguirá dissipar.
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