O Egrégora
(Vinícius Tadeu)
FICÇÃO ESPÍRITA - O Egrégora
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Vinícius Tadeu
Vinícius é um fazendeiro que mora na região amazônica e que se revoltou com a trágica morte de uma criança. Projetor que não tem consciência da existência desse fenômeno, experimenta as mais diversas aventuras no astral. É levado à cidade perdida de Akakor, um polo de concentração de energia cósmica existente naquela região, procurada com muito interesse pelos nazistas de Hitler. Se vê envolvido com uma poderosa forma-pensamento criada pela revolta, o ódio e o desejo de vingança emanado da população, instigada pelos programas que exploram a desgraça alheia; o Egrégora. Ajudado por uma irmandade, luta para cortar a fonte de energia dessa criatura, combatendo os meios de comunicação de massa, até que consegue destruir esse elemental. Importante vitória justamente no momento em que se aproxima da terra o Planeta X, para o qual existem as piores previsões - mega-terremotos e mega-tsunamis - a serem gerados pela força de sua atração na proximidade com a Terra no final de 2011....More >
CAPÍTULO 1
“Merda, só me faltava isso”, o palavreado chulo empregado tanto podia ser com relação ao tempo chuvoso ou à decepção de não estar onde pretendia; ou aos dois juntos. “Isso lá é hora de estar num lugar desses.” Se bem que eu não sabia que horas eram e nem que lugar era aquele. De fato, o tempo estava ruim demais, não era uma simples garoa, era uma chuva fina, constante, que não chegava a atrapalhar a visão, mas incomodava muito. “Ainda bem que não tem trovão e relâmpagos!”, constatei examinando o céu escuro. “Meno male” completei, como se isso fosse ajudar em alguma coisa.
Ali, parado no meio da rua vi um carro se aproximando em alta velocidade “Esse corno vai acabar atropelando alguém.” E, o carro passou ao meu lado, a menos de um metro, fazendo com que os pneus jogassem água para os lados, prosseguindo seu caminho até sumir no final da rua ou ser encoberto pela cortina de chuva “Esse bosta deve estar nuns 100 por hora.” Mesmo de relance pude notar que era um carro velho, daqueles caindo aos pedaços, que ninguém consegue imaginar como as autoridades permitem transitar. “Devia estar prensado como sucata!” Como se meu comentário fosse mudar alguma coisa. E, naquele momento, nem era isso que importava, só tinha me distraído.
“O que estou fazendo aqui?”, fiz essa pergunta mesmo sabendo que não havia ninguém para responder, até porque não via viva alma. “E mesmo que tivesse”, só faltava essa, abordar alguém e perguntar “Por favor, poderia dizer onde estou?” Àquelas horas da madrugada, três horas, no máximo me tomariam por louco e sairiam apressado. Isso se fosse possível e eu sabia que não era. Tinha que me virar por mim mesmo, não havia outro meio. Não consegui evitar certo sorriso com aquela idiotice. “Pareço um bêbado acordando com a chuva gelada”; o certo é que não me diferenciava muito de um.
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