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Memórias Sentimentais de João Miramar
(Oswald de Andrade)

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Escrito em forma de diário;

Não tem capítulos e sim episódios, acontecimentos curtos que totalizam 163;

Narração em 1ª pessoa;

Linguagem cinematográfica (flashes). Sobreposição de idéias;

Não existe pontuação de forma a seguir regras. Ela é intencional;

Existe muito neologismo, ou seja, criação de palavras que possuem sentido apenas no texto;

O galicismo está presente na obra. Expressões em Frances eram consideradas universais, uma vez que a França era considerada um berço cultural;

A utilização de palavras em Inglês ocorria por não haver tradução em Português;

A evolução da linguagem ocorre de acordo com o crescimento do personagem, ou melhor, o autor escreve como uma criança enquanto relata sua infância, da mesma forma trabalha a linguagem de adolescente e adulto. Assim como as cartas que recebia de diversas pessoas eram escritas de acordo com o personagem;

Existe uma critica ao parnasianismo no episodio 23. O autor critica a poesia parnasiana por ter uma bela estrutura e ser vazia de conteúdo;

A obra faz intertextualidade com O Rei da Vela;

Outra característica é a oralidade, idéia da língua brasileira. Na obra encontramos termos do dia-a-dia do brasileiro;

No episodio 52 encontramos uma intertextualidade com a Canção do Exílio e uma critica por não querer voltar ao país;

O autor sempre usa eufemismo para falar da morte;

Tanto Memórias quanto o Rei da Vela são biográficas;

João Miramar era o pseudônimo de Oswald. Fato comum entre os autores da época;



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