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Brasil Chinês: as civilizações perdidas da Amazônia.
(Wanke; Luiz Ernesto Wanke)

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No livro BRASIL CHINÊS (à venda nas livrarias Cultura e Curitiba) seus autores revelam que em épocas pré-colombianas existiu uma civilização de padrão Pacífico (Maias e Incas) espalhadas ao longo do vale do rio Amazonas. Tinham padrão civilizatório diferenciado, só não nos deixando uma herança cultural mais rica porque foi construída com bens e edifícios de origem orgânica (da floresta). Mas tanto a cerâmica, principalmente marajoara e tapajônica, nos legaram sinais importantes da interferência chinesa a partir do Século V de nossa era. Por exemplo, na cerâmica marajoara existem ícones compostos com o ideograma shan e de um taotie estilizado formado por duas espirais quadradas, uma em frente à outra, tal como objeto e imagem num espelho plano. Estes mesmos símbolos são encontrados em profusão em toda a América pré-colombiana e derivam - principalmente - de práticas chinesas como o achado na tumba do rei Cuo (323 a 311 a.C.), pertencente ao Reino Combatentes. Na cerâmica tapajônica se destacam os vasos (de vinho feitos para beber misturados as cinzas dos mortos) cariátides com formas zoomorfas e antromorfas cuja caracteristica é idêntica aos dos vasos de bronze da era neolítica chinesa.
 Outro mistério a ser resolvido com essa intervenção chinesas são as estranhas "terras pretas dos índios", localizadas - principamente entre os rios Solimôes e Negro. No livro, os autores concluiram que foram produzidas por ação de minhocas inplantadas pelos chineses, que as usam como remédio e alimento há pelo menos 2.500 anos. Não é gratuitamente que os atuais comedores de minhocas estão bem ao norte da América do Sul, na região da Venezuela.
  Existiu tráfego entre a região andina dos Incas e a Amazônia, como testemunham os tambos ao longo do caminho. É mais provável que a civilização inca, mais tardia, foi gerada a partir dos índios amazônicos, considerando a datação das terras pretas (século V) e também da fase marajoara dos índios da ilha, também da mesma época. Também houve comunicação através de caminhos incas por Roraima e o Acre. Particularmente, no Acre, existem geoglifos quadrados e circulares, em perfeita sintonia com o pensamento chinês, que consideravam o círculo como representação do céu e o quadrado, como a terra.
   Os chineses que atravessaram o Pacífico e chegaram na Meso-América se expandiram para o norte e sul do continente americano. Além da genética, trouxeram costumes, doenças e seu pensamento sino filosófico-religioso.



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