Nós temos o DIA com uma luz viva de fulgor refletido, principalmente, pelo nosso Sol a fulgir no espaço de forma esplendorosa e, quase imbatível, pois, até as nuvens nimbóticas não conseguem apagar as suas resultantes caloríficas e, de brilho, apenas, obscurecendo o seu esplendor de reflexo em direção do nosso planeta.
Pela Lei da Convivência, também, temos a NOITE a disputar com o Dia, nos inundando de escuridão, fantasmas irreais, a tremularem à nossa frente e, vestígios generalizados como:
Rastos, pegadas e, indícios de perigos iminentes, nos tornando tristes, no escuro reinante ao nosso derredor, sombrio pela escuridão reinante numa metade dos nossos dias de sobreviventes neste planeta, a nós emprestados pelo Criador de todas as coisas.
De permeio ao Dia e, a Noite, nós, os seres humanos, vamos contando o tempo na sobrevivência das suas fases diárias, ora, recebendo as luzes, ora, nos chafurdando, maculados pela escuridão natural à sua volta, pela ausência da claridade.
Nós somos habitantes do universo! (No momento atual de cada um no planeta em que vive!) e, dessa forma, temos a obrigação intelectual de descobrirmos, por vontade própria, seguindo os bons exemplos, uma forma de sobrevivermos, dignamente, às controvérsias entre o Dia e, a... Noite! Sem nos prejudicar o funcionamento ilibado dos nossos atos!
O intelecto de cada um de nós, pode vir das escolas e faculdades, todavia, também, pode originar no Empirismo guiado pela prática e/ou, experiência adquirida pelos caminhos da vida, sob os focos do Dia e da Noite!
A seguir, de forma empírica, vou apresentar algumas situações, transcorridas, que poderão servir de estribo para se livrar de eventos danosos e/ou, esdrúxulos, acontecidos no Dia e, na Noite de cada um, a saber:
DIA:
> Sol com fulgor causticante, enfrentado sem as proteções adequadas à defesa da nossa saúde física.
> Falta de hidratação para repor a água perdida pelo nosso organismo.
> Transitar pelas rodovias, avenidas e ruas de movimento automobilístico intenso, sem os cuidados de observar às regras fundamentais para o transeunte, principalmente, por ser mais fraco fisicamente e, os automotores, ás vezes, serem dirigidos por incompetentes, ébrios etc.
> Evitar embriagar-se, mormente, sob o sol inclemente e, nas vias públicas.
> Respeitar aos policiais e, as normas ilibadas de procedimento social.
> Agrupamento de pessoas pelas calçadas e esquinas, colocando em perigo os passantes que, para se livrarem, se desviam, às vezes, ficando à mercê do trânsito de veículos.
> E, inúmeros outros eventos irregulares!
NOITE:
> Iluminação deficiente a mascarar o Crime e Atos desonestos, devem ser evitados, em circulação normal das pessoas idôneas.
> Bares e, congêneres, dispondo mesas e cadeiras nas calçadas, colocando em perigo os transeuntes, devem ser evitados.
> Não transitar, desnecessariamente, em locais públicos, onde de praticam crimes e Contravenções e/ou, Deles se tem conhecimento, pois, você poderá vir a ser uma... Vítima!
> Não entrar em bares, teatros, cinemas e, análogos, sem, antes, observar os freqüentadores, portas e janelas, para, numa eventualidade, saber como sair dali ileso, inclusive, em casos de incêndio e desabamentos.
> No caso de estar em local ermo e, sem iluminação, sempre observar o seguinte:
- Ter consigo uma lanterna, isqueiro, vela, fósforo etc. para uma eventualidade premente;
- Aferir os seus passos para, em caso de necessidade, saber a distância a ser percorrida. Observação: Sessenta e dois passos duplos meus, equivalem a cem metros.
- Em caso de estar perdido, procure seguir qualquer curso de água, pois, quase sempre, adiante terá uma moradia residencial;
- Se orientar pelas estrelas (se as houver visível) O Cruzeiro do Sul aponta naquela direção.
RESUMINDO: O assunto é vasto em razão disso, paro, por enquanto, por aqui, esclarecendo, ainda, o seguinte:
Dia e Noite são, apenas, alguns contrastes a nos fazer apreender a forma ideal de prosseguirmos a nossa vivência no planeta, idêntico a Eles, tem inúmeros, tais como:
Água e Fogo / Rico e Pobre / Belo e Feio / Valente e Covarde / Honesto e desonesto e, milhares de outros!
Para convivermos com Eles, temos que, sempre, analisá-los e, tomarmos uma posição que não nos prejudique, aos nossos dependentes ou, iguais!
Sebastião Antônio BARACHO.
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