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Pescador QUE TOCAVA FLAUTA
(ESOPO)

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O pescador pensou que uma boa música de flauta agradaria aos peixes e assim pescaria melhor. Após algumas belas músicas, sem qualquer atenção dos peixes, jogou a flauta de lado e remou para voltar. Nisto, os peixes, agitados e pulando por conta própria, acabaram caindo dentro do seu barquinho. O pescador reclamou: Quando toquei flauta nenhum de vocês gostou. Mas, agora que não toco nada, vocês pulam e dançam? MORAL DA FÁBULA - Com seres irracionais não podemos esperar que façam as coisas como queremos. ANÁLISE - No velho oráculo chinês do livro das mutações, peixes e porcos são considerados o símbolo da dificuldade para sermos ouvidos. O povo fala que alguém é escorregadio como um peixe... Para demonstrar seu poder, Jesus Cristo mandou os pescadores jogar a rede de novo onde não tinham conseguido nada e a rede voltou cheia de peixes. São Francisco de Assis ficou famoso por fazer um Sermão aos Peixes e estes vieram ouvir... INTERPRETAÇÕES - Os intérpretes desta fábula em geral concluem que os seres humanos se comportam do mesmo modo que os peixes, ou seja, vão agir de modo coletivo, agitando-se, dançando e saltando por motivos que nem eles sabem. Ora, os demagogos e agitadores não se preocupam com a racionalidade dos motivos que propõem às massas, pois alguns começando o agito, os outros os acompanham e saltam até para dentro do barquinho de quem os vai devorar. VERSÃO DA SUMÉRIA - Procuramos esta fábula nos ensinamentos dos Sumérios e por fim encontramos. Quando os reis professores contam esta parábola, é para explicar como procedem as trevas para escravizar aos humanos. Eles explicam que os "Sombras" substituem a mente dos homens pela sua, de tal modo que os homens ficam surdos às coisas que lhes seriam boas e depois executam os atos que seus sugadores sugerem, caindo nas suas garras espontaneamente, como os peixes da parábola. COMENTÁRIO - De fato, com a versão sumeriana a parábola adquire sentido. É o mesmo ensinamento de Jesus Cristo mandando vigiar e orar para escapar das sugestões do mal. E também manda que entendamos os que erram, porque "eles não sabem o que fazem".Todos os Mestres de todos os tempos, de um modo ou de outro acabam avisando que somos induzidos por forças estranhas a proceder contra nós mesmos acreditando que somos nós que estamos decidindo. Hoje vivemos essa loucura de crimes, corrupção, terror, todos contra todos.  Banqueiros levam as riquezas extorquidas dos povos para subterrâneos, e seus agentes literalmente sangram os povos que governam arrancando tributos sem saber para quê. Alucinados "cientistas" são pagos para inventar modos biológicos e químicos para matar mais "peixes" humanos. Armas cada vez mais mortíferas são vendidas sem fronteiras. Os "peixes" dançam sem qualquer flauta tocando, né? Só não percebe essas sombras quem não quer!



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