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Os perigos do rock
(angolana)

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É inquietante, de todo ponto de vista, a falta de um sério estudo em todos os níveis: psicológico, médico, artístico-musical, sociológico, religioso, etc, de um dos fenômenos mais importantes destes últimos tempos em que nos há tocado viver, ou melhor diríamos, padecer. Nos referimos à música Rock.
O que se esconde detrás do Rock? Como afeta na psiquê do sujeito receptivo? Aonde conduz, principalmente à confiada juventude, que se apóia nesta música como se tratasse de uma religião?
Seguramente, jamais temos reflexionado sobre o poder hipnótico de nossa “adorada” música Rock. Inclusive não nos surpreenderá que você, estimado leitor, rechace as contundentes afirmações que se encontram nesta magnífica obra, feitas pelos mesmos integrantes dos grupos de Rock pertencentes a movimentos satanistas.
Não é de estranhar que interesses inconfessáveis se escondam – disfarçadamente – sob o que aparenta ser um inofensivo e até liberador movimento artístico cultural. Valores decididamente negativos se transferem conscientemente aos ingênuos músicoadictos: nossos filhos, nossos amigos ou, por último, nós mesmos, levando-nos através de uma lavagem de cérebro, a da despersonalização.
Em nossa persistente inconsciência cremos que cada qual é livre – suspeitosamente – de fazer o que melhor lhe apraza cabe; neste caso que nos ocupa, seria escutar música rock. Perfeito! Porém, não esqueçamos que para ser livres e poder escolher, se necessita ter conhecimento de causa daquilo que se elege.
Pela primeira vez – e já era hora – nos encontramos com um livro que vem preencher um grande vazio informativo com respeito aos usos e abusos da “música rock”.
Desta maneira, de forma objetiva, com documentação científica e através de uma exposição clara e sintética, o investigador e destacado professor de Musicoterapia, Fernando Salazar Bañol, nos esmiuça com sumo cuidado a assustadora face oculta do Rock.
Para aprofundar mais objetivamente na parte prejudicial do Rock, se faz necessário investigar a anatomia tanto do homem, como do som. Assim vemos, que se cria um duo inseparável, Homem-Som. De onde surge esta relação?
Existe um fenômeno físico na natureza das vibrações. Estamos falando do fato que se produz ao executar uma nota ao piano estando uma guitarra, por exemplo, não muito distantes, veremos
que vibrará a mesma nota sem que ninguém a pulse.
Isto se chama Vibração por Simpatia. Sim, é o mesmo que nos faz vibrar com uma pessoa que “nos cai bem”, porque estamos conectados pelo mesmo tipo de nota musical.
Assim que, por este mesmo fato, somos influenciados por todos os sons externos a nós. Se conseguirmos costumamos escutar uma música que tende ao caos, nossa psique pela Lei de Correspondência nos levará também à desorganização psicológica e por fim ao caos. Neste estado psicológico errôneo, se manifestará através de depressões, histerias que o mesmo indivíduo não se explica donde vem, levando-lhe a um comportamento descontrolado. Este estado caótico é o que está produzindo, compondo e executando a música rock.Para reafirmar o que estamos dizendo, necessitamos bases sólidas, que as encontraremos no campo da endocrinologia. Como energía física, o som, repercute na superfície total de nosso corpo, se filtra através de nossos poros, até chegar ao lugar onde se encontram as glândulas endócrinas desequilibrando sua produção natural de hormônios.
Sob o efeito da pressão sonora, se excitam abusivamente até chegar à irritação e em alguns casos ao atrofiamento do organismo. Se existe mais adrenalina que o normal, observaremos uma elevação da pressão sangüínea, aumento do ritmo cardíaco, produzindo um caráter violento assim como podemos ver numerosos conjuntos que rompem seus instrumentos sobre o cenário. O hormônio, chamado gonadotrofinas, junto com os hormônios sexuais, tanto masculinos como femininos, são os que produzem reações incontroláveis do organismo chegando este ao orgasmo. Pôde-se observar que existem numerosos casos de esterilidade feminina devido à “contaminação sonora” agravado pela presença assídua às discotecas.
A música cumpre a Lei do Três, o famoso Triamasikamno.

Harmonia, Melodia e Ritmo. Estes são os princípios da música do cosmos que nos poderia levar a reflexionar sobre o exposto por Pitágoras e sua “Música das Esferas”.

A Melodia, é a parte feminina do Todo musical. É a sucessão de notas musicais para formar uma peça, canção, etc... No “Heavy Metal” e “Hard Rock” se utilizam melodias muito residuais, tratadas com distorção, cujas ondas são muito prejudiciais para as ondas Alfa do cérebro, que são as que nos induzem ao relaxamento. A Harmonia, seria o suporte masculino que faz ressaltar a parte da melodia. Porém, nos encontramos que se utilizam os pedais de efeitos eletrônicos para trocar o timbre do instrumento, de uma maneira destrutiva, selvagem, com alto poder dissociador de idéias, o qual cria confusão mental. Os instrumentos eletrônicos são mal utilizados porque se toca desde um estado caótico a composição musical.

Por fim, nos encontramos com a parte mais destacada do rock: o Ritmo. O mesmo ritmo que levamos na sociedade será o que produzirá os jovens conjuntos da “New Wave” ou Nova Onda.



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