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Professores sob efeito de tranqüilizantes
(cappelettinews)

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A crescente hostilidade, que tem resultado em agressões físicas, insultos e pressões psicológicas, contribui para o surgimento de uma geração de educadores dependentes de drogas estimulantes.
Está sendo necessário para combater sintomas como a ansiedade, depressão insônia e crises de pânico. Remédios poderosos são utilizados como antídoto à rotina de xingamentos e ameaças imposta por alunos, chefes e colegas.
As constantes indisciplinas, o clima de agressividade e os surtos de violência nas escolas, comprometem a saúde mental dos professores. O magistério sente na pele os efeitos da falta de limites dos alunos.
Como se fossem veteranos de uma guerra travada entre paredes, professores estão sofrendo distúrbios psicológicos e recorrendo a remédios antidepressivos para suportar a rotina de sala de aula.
O uso desses medicamentos sujeita os pacientes a reações adversas como sonolência, desorientação e dependência química. Utilizados de forma incorreta pode levar até a morte.
Mesmo assim, são empregados como último recurso por profissionais à beira do desespero.
Uma das principais razões apontadas para o descontrole emocional que ameaça os professores é a perda de autoridade em sala de aula.
Os educadores foram privados de antigos métodos como a expulsão e não encontram alternativas modernas para substituir o antigo rigor.
E é consenso que a “a perda de autoridade” é o principal motivo para a crescente onda de indisciplina dos alunos.



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