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Mais de 500 anos depois da chegada da esquadra de Cabral em solo brasileiro, índio e homem branco continuam brigando pela posse da terra em Alagoas. No pobre e distante município de Pariconha, 80 famílias da etnia Katokinn cansaram da burocracia trazida pelos europeus e decidiram retomar um seco pedaço de chão de pouco mais de 5 hectares, que antes da chegada deles nunca tinha produzido nada e ninguém sabe ao certo a quem pertence a escritura da terra.

Nesse contexto, a situação dos cerca de 1.800 katokinns é ainda pior. Desde que decidiram se reorganizar - na década de 90 - e lutar pelo reconhecimento como povo indígena, eles enfrentam diariamente o preconceito de boa parte dos moradores da cidade, que os classificam de “vagabundos, preguiçosos, mentirosos e até ladrões”.

A retomada da terra na área conhecida como Alto da Pariconha fragilizou ainda mais essa relação. Os ânimos estão exaltados dos dois lados. Olhares, palavras e ações deixam claro que o conflito é uma realidade.



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