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I LOVE, MAN (EU TE AMO, CARA)
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Esse filme faz parte da nova safra de comédias onde os homens são retratados como imaturos, meio que aquela passagem que fazemos da vida adolescente para a vida adulta.
Começam os preparativos do casamento. Quando Peter pensa em alguém para padrinho ele se dá conta de uma coisa: passou a vida de namorada em namorada e não cultivou amigos.
Com isso o filme passa a mostrar o personagem principal tentando fazer amizades para convidar alguém para padrinho. É quando ele encontra o personagem de Jason Segel. Segel é um cara meio "boa vida"...gosta de uma curtição. Os dois se dão bem e travam uma amizade...e é aí que o noivado entra em conflito com a relação dos dois rapazes.
Sydney entra em cena quando num dia de sol Peter está mostrando a casa de Lou Ferino (e este faz o papel dele mesmo no filme).
Sydney é um tipo bonachão, que não trabalha e que, segundo ele, vive de renda, e conversa com Peter sobre os salgadinhos que ele trouxe para que as pessoas degustassem e também conhecessem a casa que está à venda.
Travam, então, uma amizade, regada a muito rock, pois ambos curtem a banda RUSH.
Bem, o desenrolar da história vai até o ponto em que Sydney questiona o casamento de Peter com Zoey.
Daí para frente, a comédia não fica tão engraçada, e os tais problemas existenciais de noivos e noivas na época pré-casamento vêm à tona.
Gostei. Não é um filme engraçadíssimo, mas só de sair do famoso clichê de mulheres que acabam sem amigas por estarem apaixonadas, já vale a pena.
Bom filme.
Abraços
Elaine



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