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Gênio
(Harold Bloom)

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Bloom detem-se no exame cuidadoso de trechos inspiradores de diversos aotores, iluminando-os com a sua percepção critíca e sensibilidade literária. Com entusiasmo contagiante, analisa a poesia de Milton, Shelley e Fernando Pessoa, o teatro de Ibsen e Tennessee williams; as narrativas de Melville e Tolstoi, entre muitas outras obras, oferecendo ao leitor visões originais de textos consagrados. Ao longo de meio século de ensino de literatura e produção bibliográfica, Harold Bloom considerado o mais importante critíco norte-americano, vem cativando leitores com a generosa partilha de uma erudição, em textos que encantam pela clareza, inteligência e sensibilidade. Gênio é obra de referência indispensável a todos os que desejam ter uma visão ampla do melhor da literatura de todos os tempos.Este livro adopta dois paradigmas, ambos bem menos esotéricos do que parecem: Cabala e gnosticismo. Convém na verdade acrescentar um terceiro, o Corpus Hermético, notável colectânea de tratados compostos de helénica Alexandria. Os estudiosos denominam o respectivo culto mistico pagão de origem greco-egípcia.Trata-se de uma concepção narcisista, e não edipiana, do processo de Criação e Queda, uma concepção platónica e não judeu-cristã que se aproxima do conceiro de Autoconfiança. O gnosticismo qualifica tais elementos do eu como pneuma, isto é espirito ou sopro autêntico, a pessoa verdadeira. O termo gnosticismo foi empregado pela primeira vez no século XVII para definir a antiga heresia surgida entre pagãos, judeus e cristãos no dinal do século I da era comum.



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