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Warhol
(Vários)

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Andrew Warhola nasceu em Pittysburgh, onde desde de pequeno lia quadrinhos e revistas, o que aumentou o seu desejo pela fama, depois passou a se chamar Andy Warhol, por ser mais "americano".
Na década de 60 as novas gerações deixaram o duro ano da depresão e a amarga recordação da pobreza era compensada com o culto ao hedonismo e ao bem estar, nasce a cultura pop.
Em meados de 50, Lawrence Alloway, usou o termo pop para definir cultura popular, criada pelos meios de comunicação. A pop art tinha como base essas transformações sociais.
A arte tinha se tornado muito introspectiva e o mundo ficou de fora dela. Por mais que pareça a arte pop não de fácil estudo e muitos recebem impressões erradas dela.
A Factory era o atelier de Warhol, o interior era totalmente cromado e decorado com objetos prateados e todas as janelas foram fechada. A única luz era a elétrica. Até os gatos foram pintados com spray prata, depois Andy cortou o cabelo e começou a usar uma peruca prateada.
Foi criada a Velvet Underground, banda que Warhol produziu. Factory era sempre rodiada de festas, a privacidade e transcendentalidade do artista acabou.
Todo dia tinha festa em Nova Iorque, se Warhol não aparecesse a festa era um fracasso, ele se rodeava de estrelas e gostava de afirmar que não tinha muito o que falar sobre si mesmo. Até hoje sua vida privada é um enigma.
1965, apresentou a serie Flowers, a exposição foi tão lotada que as obras foram retiradas e Velvet Underground tocou. Jogava sendo superficial nas entrevistas falava muito pouco e inventava sobre seu passado.
Decidiu reintroduzir a figuração de quadrinhos nas suas obras ambíguas. Descobriu que Lichtenstein fazia mesma coisa, não é uma coincidência, quadrinhos é uma nova forma de entender arte.
Com "Lata de Sopas Campbell" que expressa termura, da mãe alimentando o filho, e ironia, à sociedade onde tudo esta pronto para ser consumido. Fez "Do It Yourself" que é uma imagem com partes faltando para o leitor colorir, mais uma vez criticando a sociedade de consumo.
Ele começa a usar a serigrafia, porque não existe traço da pincelada do pintor, não existe emoção nela, ele chega mais perto de ser uma maquina. Além disso era mais rapido dando tempo para a sua vida noturna e como empresário.
1964, serigrafou blocos de madeira do detergente Brillo, molho de tomate Del Monte e Heinrz e a sopa Campbell.
Warhol era fascinado por tudo que era americano, quando sergirafou o "Símbolo de Dolar" procurava elogiar o Estado de Bem-Estar da sua época. A repetição simboliza a universalização.
Na época a moda era a calça de couro, mas Warhol não entendia como era possível ter uma calça sem lava-la e por isso vestia jeans, isso fez com que, em pouco tempo, o jeans se torna-se a calça mais vestida que usamos até hoje.
Para ele "comprar era muito mais americano que pensar", comprar gente, dinheiro, países. Ele considerava o shopping o principal museu que satisfazia o seu consumismo.
As latas Campbell eram uma critica ao mercado de arte e a sociedade de consumo. O governo usava como manobra política a arte para expressar a sua tolerância com a União Soviética e propagandear o capitalismo.
Em "210 garrafas de Coca-Cola", junta consumismo, erotismo, juventude e igualdade. Porque a Coca-Cola é consumida por todos, dos ricos aos pobres, elas foram baseadas nas curvas de Mae West e, no desenho, mesmo parecendo iguais elas eram diferentes.
Também fazia Portraits, retratos de jovens que imprimia um retrato da personalidade da pessoa. Procurava sempre embeleza-las. Simples retratos como esses, na verdade, são registos sociais de fenómeno da época que se pendura até hoje.
No "Auto-Retrato", de 1966, parte do corpo é coberto representando a face privada e familia e a parte artística e publica. Depois começou a vender os seus retratos por 50 mil, muitos especialistas consideram que nesse momento a visão de Warhol sobre arte era totalmente cética.
Warhol foca nos eventos violentos e desastrosos em contraposição a televisão, onde as imagens são feitas e descartadas.
Ele começou a perceber que a pintura não cumpria mais as suas exigências, em 1963 começou a fazer filmes underground. A principio eles retratavam coisas simples do dia-a-dia como comer e dormir, porque segundo ele as pessoas iam no cinema ver as suas estrelas, não importa o que estivessem fazendo.

Seus sucesso foi tão grande que onde Warhol botasse o olho, o lucro era garantido. Empresarialmente Warhol já não tinha limites eram revistas, vídeos, televisão, promoção de produtos comerciais etc. Ele promoveu a sua visão cética da fama, com a ideia de que todo mundo poderia ser "famoso durante 15 minutos".



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