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Luta Contra o Cancro - Anatomia Patológica
(OJE)

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  O diagnóstico da maioria dos tumores malignos é feito no laboratório de Anatomia Patológica, através do estudo de células ou tecidos obtidos por raspagem, aspirado, lavado, curetagem ou excisão cirúrgica da lesão. É um processo que envolve Técnicos e Médicos Patologistas e recorre a aparelhos de processamento, mais ou menos automatizados e sofisticados, onde os produtos biológicos são submetidos a um tratamento que permite a sua análise microscópica. O estudo microscópico de um tumor pressupõe a determinação da linhagem celular que o originou, isto é, a sua classificação; assim, perante uma amostra tumoral, o patologista deverá determinar se se trata de um carcinoma, sarcoma, linfoma ou melanoma. O grau de diferenciação ou agressividade biológica podem também ser avaliados; este parâmetro, juntamente com a determinação da extensão do tumor, é da maior importância na escolha da terapêutica e seguimento do doente. O estudo das margens cirúrgicas pode, nos casos de cirurgias ablativas com margens positivas, determinar a necessidade de nova intervenção cirúrgica ou de terapêutica adjuvante. A capacidade diagnóstica do estudo Anátomo-Patológico dos tumores conta, desde há cerca de 20 anos, com técnicas imuno-químicas que permitam a classificação dos casos mais difíceis. Mais recentemente, o recurso a técnicas de biologia molecular tem permitido aumentar a sensibilidade e acuidade diagnóstica em alguns tumores pediátricos.



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