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Ou CASA OU VAZA
(Alison James)

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Alison James através de exemplos do cotidiano homem e mulher e fazendo uso de depoimentos de indivíduos vários, elaborou uma obra que nos faz refletir sobre nossos relacionamentos e sua saúde, ou seja, se verdadeiramente se pode dizer que o relacionamento no qual nos encontramos é saudável ou então uma melhor bola de enroscos que aprendemos a conviver. Cercada de frases de reflexão de pessoas de nome conhecido mundialmente ou ainda pessoas que nunca ouvimos falar, ela nos põe a refletir a razão de estarmos num relacionamento afetivo, de se ter um compromisso tal que o matrimônio seja uma feliz opção. Partidária da opinião que só fica num relacionamento infeliz e desastroso quem quer, ela direciona os leitores a uma decisão sábia e consciente, desprovida de melindres de relacionamentos passados e fruto de um querer real e sadio. É dentro deste "cenário" que temas desde um encontro casual a um noivado e consequente casamento que são discutidos na obra. Pontos importantíssimos são discutidos, dentre eles apontamos: Como você sabe que conheceu “O CARA”? No padrão idealizado a pessoa simplesmente sabe, como que fossem flechados pelo cupido num início perfeitinho. Só que no plano real, essa idéia padrão não é verdadeira. Até a idade de namorar a idéia do “Amor à primeira vista” já está incutida em nossas mentes devido a contos, fábulas e filmes da nossa cultura, fazendo com que esperemos ansiosamente para que o mesmo padrão ocorra conosco. Usamos a expressão “amor à primeira vista” para o fenômeno que passa um indivíduo que em contrato com outro ser humano tem todos os seus sentidos arrebatados ao ponto de não concentrar-se em mais nada. E isso porque faz parte da natureza humana fazer julgamentos súbitos.  É esse padrão hollywoodiano de amor à primeira vista que nos faz crer que sabemos que tal é O CARA, ou ALMA GÊMEA. Entretanto, na prática o amor verdadeiro é muito mais complexo que isso. E isso porque não é conseqüência direta que o estar apaixonado implique em ter um encaixe perfeito para um relacionamento duradouro. Estudos indicam que sensações de atração estão fortemente ligadas a processos biológicos. Na verdade devemos compreender que não é possível comparar nossos relacionamentos reais com os de mentirinha vistos na televisão. Em alguns casos a atração física pode acontecer aos poucos por inúmeros motivos. Além disso, saber que uma pessoa nos ama nos deixa mais aberta ao relacionamento. Ou ainda por descobrir que qualidades a pessoa possui. Na verdade se a atração ocorre gradualmente é muito mais fácil decidir se há compatibilidade ou não com o outro. Os motivos são muito mais sólidos do que qualquer elemento físico seria capaz, até mesmo química. A amizade é uma maneira bastante comum para o início de um relacionamento duradouro. A base sólida de um casamento feliz é a amizade e o conhecimento mútuo. Outro fator que pode auxiliar no conhecimento do parceiro é a forma que ele fala e como age ao telefone. Se formos críticos na análise dos modos como se porta ao telefone, é possível evitar muita dor de cabeça. Cuidado com os grudentos demais, carentes demais, que só ligam as 3 da manhã alcoolizados, que só se comunicam por torpedos (poucas palavras), que ligam por obrigação, ou quando estão pra voar ou pegar um túnel, entretanto nunca quando estão parados num único lugar.  A maioria dos relacionamentos duradouros começa com um grau de dúvida. A verdade é que não existe uma forma padronizada de saber se o tal é O CARA. Não há como saber de fato, pois se trata de uma experiência pessoal. A maioria das pessoas não age, não se parece, nem se comporta como o homem dos sonhos, que idealizamos como perfeito pra nós mesmas. Ninguém é tão perfeito como imaginamos, por isso não podemos simplesmente descartar alguém por não se encaixar perfeitamente na forminha DO CARA. É da natureza humana comparar e competir. Entretanto, se na comparação você percebe que olha e pensa mais em outros homens do que o que está com você, isso sinaliza que algo pode estar seriamente errado.  Apesar de tudo começar as mil maravilhas em 99,9% dos relacionamentos, a verdade é cruel em todos os casos, e isso é que a novidade uma hora deixa de o ser, ela inevitavelmente se desgasta. Isso não é necessariamente ruim, apenas significa que você e seu parceiro encararão a realidade da vida a dois, seu verdadeiro gosto. Sinceridade é excelente num relacionamento desde que isso não significa ser insultante; ou ainda contando “tudo”, se descubra que ele/ela mentiu sob um ponto relevante; ou, quando o outro não leva a questão numa boa, e a conversa acabar em gritaria ao se entrar na questão de sentimentos ou conversa das coisas que incomodam; ou ainda, ao se perceber que a tal sinceridade não tem nada de sincera. O que deve ficar claro é que na relação deve haver equilíbrio em tudo, inclusive no compartilhar, sendo primordial que não haja obrigações para cada parte, mas o fazer voluntário. Lembrando-se sempre que todos temos defeitos irritantes, e ninguém é perfeito. Se você está afim de refletir sobre seu relacionamento, a obra apresenta caminhos. A resposta só você sabe!



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