Mulheres maduras
(Susan Swartz)
Como é que uma maçã fica sumarenta? Amadurece. E tal como a maçã madura., à mulher de uma certa idade, o que não lhe falta é sumo. Neste livro, um grupo variado de mulheres com mais de 50 anos, partilha histórias em que se demonstra como a meia-idade é mais do que se julga e se prova de uma vez por todas, que não mirrar na árvore.A jornalista Susan Swartz, acelerou ao atingir os 50 e narra-nos com muito sentido de humor e uma grande dose de saeria, histórias sobre calores nocturnos, sexo com ou sem Viagra, ninhos vazios e os filhos que nunca se tiveram. O resultado, é uma conversa sem entraves sobre a plenitude após os 50 anos. As barreiras reais e os esteriótipos entre mulheres que já passaram por tudo e querem ainda mais. Nem toda a gente esconde a idade que tem. Algumas pessoas mostram um desprezo flagrante pela fobia dos números e comemoram os aniversários marcantes. Os preconceitos contra a idade, podem estar escondidos dentro de nós mesmas. Por vezes é o próprio facto de sobreviver, que transforma o chegar a uma certa idade numa recompensa, mais do que numa maldição.Há uma certa presença que se consegue atingir com a idade. É aquilo a que se chama "ter lata", uma expressão que o dicionário de calão define como ter ousadia e geralmente indica vivacidade. Revela-se na atitude, numa certa forma de andar, numa demonstração de autoconfiança. Pelo menos tentemos adoptar uma atitude saudável. Digamos que as rugas e marcas no rosto e no corpo são uma celebração dos anos que já vivemos.
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