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O AMOR, A VERDADE E, A... AMIZADE!
(Baracho)

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Desde os primórdios, nos foi ensinado a nos comunicarmos, elevando ao máximo, a prática do Amor, a amizade sincera e, desinteressados das benesses!
O Ser Humano, quando isolado das parcerias, contatos e, dos amigos, se transforma numa ilha insondável no meio da multidão!
Todos nós, eruditos, empíricos e/ou, analfabetos, temos que ter um relacionamento com alguns ou, alguém, sob pena de nos transformarmos num introvertido, absorto, tão somente, conosco mesmo, passando a ser denominado de insurgente pela rebelião praticada com o nosso procedimento social.
Os amigos produtivos e, eméritos, só nos deseja o bem, todavia, de permeio, há aqueles que só pensam em levar vantagens na amizade falsa que nos oferece.
Na minha saudosa Diamantina, quando ainda era jovem, aprendi que: O verdadeiro amigo não se perde! Se Ele afasta, por qualquer motivo insondável não verificado, é por que: Não era nosso amigo!
Até aqui, o que escrevi, é um espelho refletor da verdade, nos moldes do referenciado e, seus detalhes, porém, toda Verdade tem que ter reflexo e nitidez para que possamos aceitá-la com um dogma vivencial.
Os Amores e, as Amizades precisam ter um discernimento capaz de analisar, com perspicácia, os seus prós e contras atuando em nosso favor e/ou, do nosso parceiro, sem ninguém usufruir imerecidamente de tal relacionamento.
O Amor, a Verdade e, as Amizades não podem emitir reflexos contraditórios aos seus esplendores, ou seja: Afeto e paixão + Exatidão autêntica + Estima e dedicação, dirigidos, apenas, no interesse de uma das partes envolvidas, portanto, causando desilusão ao outro envolvido no enleio, o perturbando e... Afastando!
De umas décadas para cá, tenho reduzido o rol das minhas amizades, pelos motivos, até aqui referidos e, pelas seguintes razões:
> Amizade com os devassos e, libertinos no proceder, não me interessam, pois, Eles nada têm a me ensinar de meritório.
> Relacionamentos com criminosos em geral, nem que seja, apenas, de diálogos e palestras, pois, além de nada terem a me instruir, passo a ser observado, por outros, como conivente com Eles.
> Amizade com o sexo oposto onde, o outro lado me faça propostas sexuais e/ou, amorosas, pois, se aceitá-las, estarei traindo a minha esposa fiel e, colocando em perigo a minha convivência familiar, inclusive, com os meus dependentes.
> Procuro, sempre, falar a verdade, em razão de a sua exatidão ser autêntica e, incontestável, portanto, não sujeita a escuridão e logro da mentira, com a sua luz ofuscando o engodo e, a minha própria pessoa se, dela, tiver que falar a verdade, mesmo que seja me prejudicando.
Vou parar por aqui, o assunto é vasto e, a minha passarela de papéis e, leitores não poderem ser acumulados, acabando por olvidarem-me.
RESUMINDO: Muito embora a modernidade tenha, quase sempre, nos armando as suas arapucas de falsidades, é preferível termos os Amores, a Verdade e, as... Amizade autenticas e, sem ludibrio e/ou, benesses que não tenhamos merecido.
Lembrem-se: É melhor termos, apenas, um Amor e, poucas amizades, do que tê-los em abundância, tão somente, no interesse de quem nos oferecem com a intenção de nos prejudicar ou... Espoliar!
A seguir, uma poesia minha (inédita) clamando sobre a igualdade entre as pessoas:

VENTOS DE IGUALDADE
Suaves ventos serenos
Na doçura da procura
Ao calor do meu ardor
Amando e... Lamentando!
Brisa fria... Fugidia!
Percorre, vero socorre,
À minha alma sem calma
Em marasmo de sarcasmo!
Soluça o ego que pulsa
Na arcada da sua morada,
Sujeita aos preconceitos
De canibais... Racionais!
Senhor deus dos infelizes!
Troque a brisa por vendavais:
Lapide da vida às marquises
Transformando-as em currais!
Imensos currais verdugos
Em redemoinhos constantes,
E, pessoas, quais sabugos,
Em pocilgas sem vazantes!
Na mescla da voragem,
O seleto fica discreto,
O predestinado... Calado!
A igualdade: realidade!
A brisa, ao fim agoniza,
No temporal colossal,
Vai sem laurel e quartel
Pra o canto... Em pranto!
Seu gorjeio em nosso meio
Premiou quem não precisou,
Nada valeu e, assim, morreu!
Na tempestade da igualdade.
Sebastião Antônio Baracho.
 [email protected]



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