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Poluição Sonora
(Escola Paulista de Medicina)

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Poluição Sonora
O prazer de uns pode ser o inferno de outros. Para um indivíduo, uma orquestra sinfônica é ruído, para outro, é arte. O aparelho auditivo é um vigia que não dorme e nem tira férias e a perda da audição só é percebida em estágio avançado. Deixa-se de ouvir quando morrem as células ciliadas do ouvido interno, responsável por conduzir os sons ao cérebro. Essas frágeis estruturas que só morreriam na velhice, têm sua vida abreviada pela poluição sonora. E não se regeneram nunca. Bombardeadas pelos cada vez mais poderosos equipamentos de áudio, os ouvidos ficam cansados e por algumas horas não funcionam direito. Mas depois de descansar, voltam ao normal. Beberrões e fumantes demoram mais. O barulho produz adrenalina, o hormônio é um alarme, deixando os órgãos preparados para uma fuga e se a situação se repetir vira estresse. Há janelas anti-ruído para minimizar o problema. Outra dica é não abusar do walkman ou aparelhos similares. Conectados direto ao ouvido, a pressão que exerce sobre o tímpano pode chegar a 100 DB, o equivalente a um martelete pneumático. Qualquer barulho superficializa o sono, só se descansa quando o cérebro está totalmente adormecido.



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