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Glee
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No programa que descobrem ídolos musicais uma simples dona de casa provoca estranheza no rosto da plateia e do juri. Ela iria tentar a sorte no show de calouros conhecido mundialmente. Mas é esquisita, feia, deslocada do ambiente. E precisa ser padrão, diva olimpiana para cantar? Susan Boyle mostrou que não. Deixou todo mundo hipocritamente emocianado quando liberou a voz. E não é só ela, isso se repete, se repete e se repete, porque depois todo mundo esquece que isso pode acontecer. Antes de Susan, teve o desdentado Paul Pott, e como diz o video no You Tube, "olhar para o rosto desse rapaz e acreditar no que ele faz é praticamente impossível". Depois, deram um jeito de ambos ficarem mais bem apessoados. São herdeiros da feiurinha Edith Piaf, tão encolhida quase parente do corcunda de Notre Dame, mas tão gloriosa como o mesmo apaixonado.Ser feio é uma afronta á sociedade, uma humilhação ainda maior ser feio e ter talento. Temos tantos escravos da beleza, os que procuram ser "especiais" depois de fortunas gastas em serviços de estética, em plásticas e regime de fome. Eles não podem aceitar a voz de Susan Boyle ao contrário da bunda da Mulher Melancia. Boyle é uma mulher que nunca pinçou a sobrencelha, para citar o mínimo. Ela é aceita em parte, todos acreditam que depois ela vai passar pela transformação, como tantas promovidas por produtos de beleza unidas a programas de televisão.Mas, eles sempre vão ser esquisitos, embora Carla Perez tenha conseguido fugir desse estigma. Entretanto, eu quero entrar em Glee, série que será lançada pela Fox em 13 de novembro no Brasil. Desde a "Vingança dos Nerds" de 1984 e o massacre em Columbine sabemos o quanto é difícil frequentar as instituições de ensino norte-americanas. O sistema de castas é pior do que o indiano.Um gay, uma negra, uma judia adotada por um casal homossexual, um cadeirante, uma asiática e de quebra colocam ali sob uma pequena influência cerebral um jogador de futebol americano. Eles estão juntos para formarem um grupo antítese da High School Musical. Poderia ser uma paródia estúpida, igual às que são lançadas todos os anos. Mas é outra história, porque extrapola muito em qualidade e na própria noção de realidade do que é a America hoje em dia. Não é a America da turma descolada de "Friends". Os garotos do Glee Club não só cantam bem, eles possuem uma vida de excluídos. Exemplo disso é o episódio em que Kurt (Chris Colfer), um garoto homossexual em todos o seus poros, decide se juntar ao time de futebol americano. Ele foi pego pelo pai executando uma performance da Beyonce, "I am a single Lady". Posso adiantar que a sua entrada no time foi uma boa contribuição. E como eles cantam, portanto são esquisitos no ambiente do colégio. Mas é pelo menos uma coisa que acrescenta, recebem a raspadinha na cara todos os dias por uma boa causa. As músicas são perfeitas, eles cantam tanto coisas antigas como a música tema de "My Fair Lady" até Hip Hop.O mundo dos adultos também não foge ao sistema loseres, pois todos os professores parecem ter um pouco disso por terem acabado ali. O mais normal é o professor de espanhol Will Schuester (Mattew Morrison) que lidera os garotos. É como houvesse uma inversão de papeis, pois a técnica das líderes de torcida Sue Sylvester (Jane Lynch), que anda com sua fúria e agasalho de ginástica, dando conselhos um tanto duros sobre a vida.



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