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Fernando Pessoa - obra poética
(Fernando pessoa)

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Fernando Pessoa é amplamente considerado o maior poeta da língua portuguesa. Essa edição de volume único, Fernando Pessoa – obra poética, é uma publicação da Biblioteca Luso-Brasileira, em Portugal, com a direção literária de Afrânio Coutinho para a publicação no Rio de Janeiro (Nova Aguilar, 2005, 842 p.). Trata-se da reunião do maior número possível da produção poética de Fernando Pessoa (1888-1935). Já se tornou um registro antológico de Maria Aliete Galhoz a introdução geral do volume – “Fernando Pessoa, encontro de poesia” – que é dividida em cinco partes: “Para uma história dos momentos”, “Apreciação breve de uma obra”, “Apresentação humana de Fernando Pessoa”, “De um ‘Livro do desassossego’” (esta sobre prosa) e “Quem, afinal, Fernando Pessoa?”. Para a resposta à questão da última parte, cabe parafrasear o último parágrafo da introdução, no que afirma que o maior poeta luso pode ser tomado como um igual a nós em quem vemos uma interpretação singular da vida: para além e por meio das vicissitudes existenciais, ele alcançou uma rigorosa, intimista e exigente medida humana.Logo após essa introdução-ensaio, oferece-se uma exaustiva e didática cronologia. No mesmo sentido de utilidade, são oferecidas 926 notas e variantes em 87 páginas ao final do volume. Quanto à divisão da obra poética, essa edição completa e profunda oferece as seguintes seções: “Poesia de Fernando Pessoa”, incluindo o poema patriótico “Mensagem”, que, ironicamente, ficou em segundo lugar em um concurso em Portugal (alguém sabe quem ganhou em primeiro lugar?). É a poesia do chamado ortônimo ou Fernando Pessoa ele-mesmo. Isso porque sua maior contribuição em termos de construção conceitual foram os heterônimos, cujos três principais são Alberto Caeiro (considerado o verdadeiro pai dos outros mais de 70 heterônimos, incluindo o ortônimo), Ricardo Reis e Álvaro de Campos, colocados na segunda seção chamada “Ficções do Interlúdio”. As outras três seções são “Poemas dramáticos”, “Poesias Coligidas” (incluindo poemas ingleses e franceses) e “Quadras ao gosto popular”. Esses títulos são autoexplicativos.



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