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Reivindicação... LÓGICA!
(Baracho)

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Nós, só podemos reclamar entre nós mesmos! Com, cada um, apresentando às suas reivindicações ao outro, num protesto de queixa em demanda de algo que nos aflige!
 
Estamos tão acostumados no reclame que, muita das vezes, o fazemos, aleatoriamente, na incerteza do atendimento ocasional.
 
Sou favorável ao fato de, sempre, reclamarmos quando algo nos importuna e, nos angustia... Magoando! Porém, a reclamação tem que ter a sua lógica, com estribo nos prós e, nos contra, bem como, na direção certa do nosso opressor de momento, sem os exageros comuns de quem se sente ofendido e/ou, prejudicado!
 
A reivindicação não pode vir acrescida da violência, forçando o atendimento imediato, pois, com isso e, por isso, deixamos de ser uma vítima para nos igualarmos ao nosso opressor que, em razão disso, também, se igualará a nós, como... Reclamante!
 
 Na minha vivência amadurecida, aprendi que, para reivindicar algo, temos que, primeiro nos munirmos de todas as provas contrárias ao ato irregular do nosso ofensor para, em seguida, expô-las, detalhamente, a Ele, todavia, sem a precipitação do atendimento imediato, aguardando a resposta explicativa do ato, por Ele praticado contra nós.
 
Geralmente, quem pratica um ato irregular e, ofensivo contra alguém, se torna um friorento sensível ao frio do ressarcimento ao ato da reparação da injustiça feita, por isso, o ofendido, muita das vezes, procura a reparação, mas, o faz na quentura e/ou, ardor do momento, tornando, assim, difícil o atendimento, em razão de se tornarem rivais a competirem, cada um, como donos da verdade propelida, em desfavor do reclamante.
 
No meu entender empírico, para solucionarmos as contendas, temos que efetuar o seguinte:
 
> Entrar em contato com pessoas amigas do ofensor e, que tenham comandamento sobre Ele, angariando à sua cooperação para dirimir a questão, porém, o informando de tudo, sem nada mascarar a nosso favor.
 
> Pedir aos seus amigos sinceros e, ilibados, para o ajudarem no reclame a ser feito, porém, sem nenhum uso da violência ou, impropérios!
 
> Jamais digladiar com o oponente, principalmente, evitando o injuriar de forma iníqua e/ou, igual ao feito por Ele que espalhou boatos mentirosos à sua moral.
 
Resumindo: Se, tudo fizer com honorabilidade e, nada der certo! Com o seu ofensor continuando a difundir boatos ofensivos e, injusto, contra você, faça como aprendi na infância, na minha saudosa Diamantina (MG):
 
“Diga-me com quem andas que eu direi quem tu és” e, “Antes só do que mal acompanhado!”

Dessa forma, ISOLE, totalmente, o seu ofensor, o considerando como “persona não grata”!
 
Com o passar do tempo, a verdade emergirá e, você estará reabilitado ante os ouvintes Dele!
 
Em muitos casos, o Tempo é o melhor remédio!
 
A seguir, uma poesia minha (inédita) alusiva ao fato narrado acima:

O FOFOQUEIRO!
 
Honra! Quem és tu... Miserável!
Vegetas somente no impalpável,
Premias apenas ao interesseiro.
Aos honrados sonegas valores,
Fazendo dotes aos boateiros:
Sempre, sempre... Alvissareiros!
 
A honra virou mera dobradiça
Nos portais da raça mestiça,
Sustentáculo de hipocrisia!
Faz vênia ao favorecimento,
Desconhece o merecimento
E, da injúria... Faz freguesia!
MAS...
O Azimute da decadência senil
No horizonte do físico viril
Faz a verdade coar... Fluente!
Na balança fiel do julgamento
Ao fofoqueiro caberá o tormento
De ser capacho... Eternamente!
 
Sebastião Antônio Baracho.
[email protected]
 



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