O Mel
(Rev. da Saúde)
O Mel
Nem todos os tipos têm as mesmas características, que variam de acordo com as plantas predominantes na área ao redor da colméia. No Brasil existem cerca de 200 variedades. Os mais comuns são os de eucalipto, de laranjeira e o silvestre. O mel briga contra microorganismos, pelo menos é o que garante um biólogo paulista da UNIBAN. Em experiências foi demonstrado que o mel foi capaz de inibir a multiplicação de uma série de bactérias, entre as quais o stafilococus aureus, envolvida na tosse. O próximo passo é comprovar se a própolis combate de fato os radicais livres, que oxidam as células abrindo caminho para o envelhecimento e o aparecimento de tumores. Encontrar um pote de mel de qualidade pode não ser uma tarefa tão fácil. É melhor comprar um produto totalmente cristalizado. Se for muito líquido é por que tem uma origem floral, assim, abrindo-se o frasco deve se sentir o cheiro característico. Se por ex, for de laranja e o odor não for conhecido, deve se desconfiar.
Para processar o mel, as abelhas colhem o néctar das flores e o engolem, regurgitado. Embora pareça nojento, o resultado é uma doce surpresa. Cerca de 80% do produto é composto de glicose e frutose, além de água e enzimas.
A geléia real que é o alimento das abelhas rainhas e produzido por glândulas de abelhas jovens, serve para nós como antioxidante natural.
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