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A Cabana
(William P. Young)

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Já faz alguns meses que Li A CABANA, por um lapso esqueci-me de postar minha opinião sobre ele, na verdade até a inspiração que conquistamos ao acabar um livro, já se foi.Mas acho que isso é até bom, vou fazer uma analise técnica e menos emocional, quer dizer vou tentar.A Cabana é um livro escrito pelo canadense William P. Young, lançado originalmente em 2007 e desde então já vendeu 2 milhões de cópias. A Cabana foi publicado em português pela primeira vez em 2008.Todas as vezes que lermos algo, devemos sempre contextualizar, não podemos tomar alguma leitura para nós como verdade absoluta, muito menos dizer que aquilo não gerou em nós uma reflexão, com o livro A Cabana não é diferente, se pelo conteúdo teológico ele gera conflito, no campo da reflexão ele nos enriquece com sua grande contribuição.Para nós que já conhecemos quem é Jesus, Deus, e o Espírito, Não há problema algum quando alguém diz, que Jesus e um simples carpinteiro com cara de Nicolas Cage, que Deus e uma velha gorda parecida com Whoopi Goldbergt, e que o Espírito Santo é uma Linda Oriental com seus olhos puxados, porém as pessoas após uma experiência de fé, onde elas tornam o i-material em realidade, como por exemplo, o preenchimento de Deus (ser invisível) em nossos corações (local invisível), tende a perder um pouco da sensibilidade poética (arte de lidar com invisível), perdem a essência e já não sabem o que é metafórico, e confundem com o que é real, por que sentem aquilo que outrora não existia.Por isso tenho visto muitos Criticar de forma Errônea este lindo livro, que tem por objetivo fazer as pessoas se voltarem ao amor de Deus, e principalmente ver sua soberania, e mostrar que a vida com Ele, vai muito além daquilo que julgamos ser bom ou ser mal, é que a Mística do bem e do Mal se sujeita a vontade soberana de Deus.Podemos ver isso, retratado nas paginas das escrituras, tidas como sagrada entre nós cristãos, a Bíblia, sim coloquei o sagrado como suposição, pois ela se torna sagrada apenas a partir do momento que a trato assim.Desta forma podemos tratar o livro A Cabana, o que para muitos pode parecer uma grande farsa teológica, para outros pode ser a Resposta de orações.E Nisso que devemos sempre trabalhar, na forma Universal de Deus se revelar e de estar presente no meio de nós, não apenas de estar em momentos litúrgicos de um culto religioso, ou em momentos sacramentais de um rito, é a arte de poder enxergar Deus em toda a Criação.Segundo o Autor ele escreveu o livro para seus filhos, ele é uma mescla de experiências pessoais, e uma vida com estudos cristãos, desde o inicio ele apresenta o livro como uma experiência para a reflexão, e não como uma nova verdade teológica, por isso a figuração dos personagens sagrados, eles foram adaptados para mostrar a uma mente infantil quem é essas três pessoas unas, e como eles “podem se relacionar”, é apenas um conto inocente infantil, é a mesma coisa que o filminho da Arca de Noé que todos vemos nas escolas Dominicais infantis, tem por objetivo apresentar uma fé sim, mas de forma casual que as Crianças possam assimilar, não podemos encher uma mente que está em formação, com teologia avançada, isso gera graves conflitos. O Livro trata uma coisa de suma importância no meio Cristão, assimilar o conceito de Bem e Mal, de bênçãos e maldições e principalmente da morte.E trata estas questões de forma muito responsável e essa deveria ser nossa Critica, os frutos que a leitura deste livro pode gerar, a sociedade esta farta de uma teologia sistemática e rústica, estudos secos, e principalmente questões sem respostas.E tão fácil falar – ah é a vontade de Deus!Agora é muito difícil para quem sofre, entender essa “vontade de Deus”.Será esse um D’us que sente prazer no sofrimento dos seus filhos, será esse um D’us que só ouve músicas com conteúdo religioso, ou será que esse um D’us que só se relaciona com o homem quando ele está em um culto religioso?Sabe se for assim sinceramente prefiro crer no simpático carpinteiro que feriu suas mãos construindo um presente, prefiro acreditar na velha Gorda que está de ouvido grudado á aquilo que canta os nossos corações, e que é uma sábia oriental que me ensina a andar sobre as águas.Uma das frases que o autor usa no livro e assim:A Terra repleta de céu,E cada arbusto comum incendiado com Deus,Mas só aquele que vê tira os sapatos;Os outros se sentam ao redor e colhem amoras.- Elizabeth Barrett BrowningTalvez seja uma reposta natural acerca do livro, somente aqueles que conseguem ver Deus nas entrelinhas, consegue sentir um efeito do livro, aqueles donos das verdades teológicas ficam apenas apreciando as amoras, e selecionando, as doces das amargas, mas se esquecem que em toda arvore, nem todos os frutos são doces, nada é perfeito, muito menos a arvore chamada Homem.Perfeito somente Deus, mas aquele que não está preso nem ao tempo, muito menos espaço, aquele que realmente pode estar em uma Cabana.



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