Fábulas - MOMO, ATENA, ZEUS, PROMETEU
(ESOPO)
Momo é a "gozação". Atena a Sabedoria, Zeus o Supremo Senhor, e Prometeu é o Criador do Homem. Conta Esopo que um dia Momo foi chamado para julgar qual dos três deuses fazia um trabalho melhor que os outros. Atena construiu uma casa, simbolizando a estrutura de nossa consciência, mas Momo criticou a obra argumentando que Atena podia ter colocado a casa sobre rodas. Prometeu fez o Homem, como somos, à imagem dos deuses e Momo riu do trabalho, sugerindo que colocassem o coração do lado de fora, como as orelhas e olhos, a fim de mostrar seus sentimentos íntimos. Zeus fez um simples touro, e Momo condenou a obra, propondo que Zeus colocasse os olhos do touro na ponta dos chifres para enxergar onde iria atacar. E assim Momo foi expulso para sempre do Olimpo, mansão dos deuses. E desceu à Terra para perturbar os homens. Concluem os narradores com a moral da fábula - Qualquer obra, por mais perfeita que seja, sempre alguém vai querer ver imperfeições. ANÁLISE - Na Suméria os reis deuses contavam esta estória, como na Grécia, com os mesmos significados: Momo era filho do pai Sono (estado de inconsciência) com a mãe Noite, ou Escuridão, Sombras. Em Jesus Cristo Momo é o Olho Mau; Matheus declara: ninguém consegue escapar de si próprio se ele é a própria escuridão, filho das sombras da noite e da falta de consciência do estado de sono. COMENTÁRIO - O nazibolchevismo Inveja todas as coisas que o Homem precisa para libertar-se. Quer vasculhar os mais íntimos pensamentos do coração humano para escravizar, não quer ninguém seguro em seu lar. Impede as forças produtivas avançarem como touro, querendo que tenham medo de atacar os trevosos. Assim declara sua origem nos mundos do Mal. A atualidade de Esopo é surpreendente!
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