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Exportação para proximos anos
(LAVORATTI LILIANE)

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Exportações para próximos anos Sabemos que as exportações brasileiras estão em um processo de desindustrializacao, com forte concentração das vendas de bens primários e recursos naturais, com nivel tecnológico muito baixo para gerar valor agregado a produções nacional. As exportações diminuíram no inicio do ano, 17,53% em media. A grande vilam foi a queda de 28,9% dos produtos industrializados. Ao contrario tivemos um aumento na venda de produtos básico em cerca de 7,37%. O problema é que esses produtos básicos geram um valor muito abaixo dos manufaturados. O problema é que sempre fomos e provavelmente iremos continuar sendo um grande produtor e exportador de commodities. Mas também temos um agribusiness desenvolvido ajudando a sustentar a cadeia de agregação de valor. Segundo Alessandro Teixeira, “O que vai garantira sobrevivência da humanidade daqui a algumas décadas não serão os computadores, mas os alimentos”,afirma. A exportação de manufaturados vem em um crescimento fortíssimo de 41 bi em 2000, para quase 120 bi em 2008, neste mesmo ano, 60% do que o Brasil exportou foi de industrializados, 46,8% foi de manufaturados e 13% de semimanufaturados. Temos hoje um mercado bem diversificado, nossas empresas têm uma gama muito maior de produtos e vende pra mais de 200 paises, comprado com 2002, onde ¼ era destinado para os Estados Unidos. O crescimento do consumo mundial de alimentos pode tornar o negocio lucrativo. “Existem fatores que indicam desde já a possibilidade de mudança na tendência secular de redução dos preços de commodities”, lembra Faria. A instabilidade dos preços das commodities, causada principalmente pela especulação, é um fator de preocupação, porque deixa o Pais refém do humor das bolsas de valores mundo afora. Embora no momento seja necessário as exportações de produtos básicos pois a uma oferta grande, alem de ajudar a sustentar a balança de pagamentos, é indesejado, pois esse movimento e contrario ao que o Pais precisa no longo prazo, que e diversificar suas exportações, com uma ampliação da participação de produtos mais intensivos em tecnologia. Estamos em momento mais do que certo para um novo programa mais agressivo de financiamento e uma modificação tributaria, pois temos uma industria penalizada pela elevada carga de tributos. Boas noticias surgem aos poucos, como auxilio para as micro e pequenas empresas, que terão mais uma alternativa de financiamento à produção de bens e serviços a serem exportados. O ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) criou uma nova modalidade do Programa de Financiamento às Exportações - o Proex pré-embarque -, que vai financiar empresas com faturamento anual de até R$ 60 milhões. Mas isso não basta, precisamos de muito mais, é útil pensar na possibilidade de o Pais usar dinheiro externo não para consumir, mas para financiar o crescimento sustentado. Temos que lembrar que nosso pais é um grande exportador de soja, mas também muito em exportação de avião, essa diversificação é muito importante. Mas o fato e que o Pais investe menos do que deveria em ciência, inovação, pesquisa e desenvolvimento. Para nos inserirmos em mercados de maior valor agregado e gerar postos de trabalho mais bem remunerados, temos de investir mais na inovação. Investimentos em maquinas e equipamentos, conduz a um processo de inovação na malha industrial. Esse investimentos também dever ser analisado internamente ( dentro de cada empresa), avaliar qual tem mais capacidade de geração de produtos, inovação competitiva e de empregos. Um incentivo forte por parte do governo, na inovação nas empresas estatais, no meu ponto de vista, acaba ocorrendo uma pressão nas empresas privada, para seguirem essa mudança, pois necessita de produtos competitivos. E também uma forma de aprendesse, nas privadas avaliando o que deu certo nas estatais. De fato podemos analisar neste, que o Brasil ter uma maior consolidação mundial deveria reduzir sua proteção tarifária, ser mais previsível em seus investimentos e melhorar suas políticas de concorrência. O Brasil da certa continuidade a seu processo de modernização e busca de eficiência no regime comercial. Mas porem é necessária uma a redução dos juros finais, como a inserção de um teto nas taxas bancaria, para encurtar a distância entre essas taxas e as tarifas aplicadas, o que aumentaria a previsibilidade do regime comercial.



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