O Futuro Inventa-se
(António Câmara)
A tese de António Câmara é arrojada. Defende o fundador da YDreams e professor catedrático que devia ser atribuído às universidades o papel de recuperar as pessoas que não se formam ou daquelas que estão à procura de emprego.
"Proponho que sejam as universidades a assumir esse papel assegurando a formação (incluindo a não universitária e criando agências de emprego. As universidades são locais ideais para a criação de novos percursos. (...) A universidade continuará a inventar o futuro. Mas deverá também assumir um papel crescente como centro comunitário", sustenta António Câmara.
O líder da YDreams sublinha que muitos empreendedores universitários portugueses "ambicionam criar empresas de produtos ou licenciamento de tecnologia para o mercado global", mas constata que até 2009 não havia um único "Spin-off" universitário cotado em bolsa, so contrário do que sucede, por exemplo, em Israel e na Finlândia.
Porquê? "Falta-nos o posicionamento orientado para o mercado global (e sobretudo para o mercado americano), o acesso aos media internacionais e a especialistas de desenvolvimento e execução do negócio a nível global."
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