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Psicose (PSYCHO)
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Em Phoenix, Arizona, Marion Crane (Janeth Leigh), trabalha como secretária numa imobiliária. Seu namorado, Sam Loomis (John Gavin) é proprietário de uma lojinha de ferragens. Ambos sonham casar-se, mas não têm condições. Um dia, o chefe de Marion fecha um grande negócio e recebe 40 mil dólares em dinheiro. Marion recebe a tarefa de fazer o depósito, mas não resiste e decide fugir com tudo. Como é sexta feira, sabe que seu crime só será descoberto na segunda, o que lhe dá dois dias de dianteira sobre a polícia ou quem venha a persegui-la. Vai para Fairvale, na Califórnia, cidade onde Sam está. Após dirigir por quase um dia e meio, percebe que um policial a segue. Preocupada e cansada, perde-se, pois chove fortemente e há neblina. Resolve parar e pernoitar em algum lugar, quando avista o letreiro do Motel Bates. Para e hospeda-se lá, no apto. no 1, registrando-se como Marie Samuels. O velho Motel é administrado pelo aparentemente tranqüilo jovem, Norman Bates (Anthony Perkins), rapaz tímido, que cuida da mãe, senhora adoentada e que não gosta de vê-lo relacionar-se com as moças que aparecem no motel, por medo de perdê-lo para qualquer uma. Após um rápido bate-papo, ele lhe fala das armadilhas que a vida nos prega e Marion arrepende-se do que fizera e resolve voltar, na manhã seguinte, para devolver o dinheiro.  Porém, antes de deitar-se a jovem resolve fazer um lanche rápido, quando escuta a voz da mãe do rapaz, dizendo a ele que não deseja a sua presença no motel.  Rapidamente come seu lanche e vai para o quarto tomar um banho e descansar. Norman, sem fazer ruído, remove um quadro da parede e, através de um furo, observa Marion tirar a roupa e dirigir-se ao box.  De costas para a porta, ela não vê que alguém entra. Quando, volta-se para a cortina, grita em pânico, mas não consegue evitar as punhaladas furiosas de seu agressor.  O criminoso após assassiná-la, enrola-a na cortina plástica, colocando-a dentro do porta-malas do carro e dirigindo até o pântano, no qual afunda o corpo da vítima. Após uma semana, Lila, a irmã de Marion, procura Sam Loomis, pois suspeita que ele tenha algo a ver com o desaparecimento da irmã.  Enquanto conversam, chega o detetive particular, Milton Arbogast, contratado pelo chefe de Marion para resgatar o dinheiro roubado. O detetive verifica que todos estão preocupados com o sumiço de Marion e resolve visitar vários motéis da região, para descobrir o paradeiro da jovem. Depois de muito perambular, chega ao Motel Bates pedindo a Norman para ver o livro de registros de hóspedes, descobrindo que Marion hospedara-se lá com o nome de Marie Samuels e fica com a pulga atrás da orelha, pois o proprietário afirmara que não hospedara ninguém recentemente. Arbogast deixa o Motel e dirige-se até uma cabine telefônica, ligando para Lila, dizendo que Sam é inocente. Depois volta ao Motel, sobe ao 2º andar, onde é descoberto, atacado e empurrado pela escadaria, morrendo na queda. Lila e Sam ficam preocupados com a demora do detetive.  Então, Sam vai ao Motel e na volta diz a Lila que não encontrou Arbogast, apenas uma senhora idosa e doente, que estava à janela do 2º andar.  Preocupados, procuram o xerife, Al Chambers, relatando-lhe que Marion e Arbogast desapareceram misteriosamente após estarem no Motel Bates. O xerife liga para Norman, indagando sobre o detetive e ele lhe informa que Arbogast estivera lá, mas que saíra logo. Desligando o telefone, Norman diz para sua mãe que está na hora dela mudar-se para o porão, pois há muita gente fazendo perguntas no Motel.  Na manhã seguinte, o xerife ao encontrar o casal, diz que esteve no Motel, mas que encontrara somente o proprietário. Descontentes, Lila e Sam voltam ao Motel e registram-se como casal.  Então, Sam conversa com Norman para distraí-lo, enquanto Lila faz uma busca pelo estabelecimento.  Ao entrar no apartamento número 1, a jovem descobre que Marion estivera lá. Porém, Norman percebe o estratagema do casal e deixa Sam inconsciente, correndo em direção ao local onde Lila está. A jovem escuta o barulho de seus passos e esconde-se.  Quando Norman sai do quarto, ela entra no porão e vê o corpo mumificado da mãe deste.  Nesse momento, disfarçado de sua 'mãe', entra Norman em convulsão e cai ao chão. Chega o xerife e leva-o preso. Na corte da cidade, o psiquiatra que conversara com o psicopata, confirma que ele assassinara Marion, Arbogast e outras pessoas, livrando-se de seus corpos no pântano.  Depois, relata que Norman amava possessivamente sua mãe e que a envenenara quando a descobrira com o amante na cama.  Em sua mente doentia e ferida, fantasiava ser a própria mãe e mostrava-se tão ciumenta dele quanto ele era dela.  Quando assumia a personalidade da mãe matava todas as mulheres por quem se sentia atraído.  Depois dos assassinatos, retomava sua consciência e sentia-se horrorizado pelos crimes cometidos pela mãe. Então, ele assumira definitivamente a personalidade de sua mãe e começara a pensar e a falar por ela. Quase ao final do filme, o carro de Marion é retirado do pântano com seu corpo, juntamente com os 40.000 dólares. Na cena final, Norman Bates, aparece sozinho em sua cela, deixando transparecer a ambigüidade de sua personalidade, fragmentada entre seu ego e sua mãe, enquanto monologa interiormente.



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