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Curiosidade MÓBIDA SOBRE ELVES PRESLEY
(ALANNA NASH)

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Evidentemente, há livros, inúmeros livros. Entre os de maior destaque - além de uma obra que supostamente conta tudo a seu respeito, de autoria do médico que conhece muitas coisas sobre a morte de Elvis, e uma biografia escrita pelo amigo de toda uma vida, que costuma dizer que os Estados Unidos tiveram muitos presidentes, mas apenas um Rei - está a análise de Alanna Nash sobre a estranha história de Elvis com as mulheres.

CURIOSIDADE MÓRBIDA

Ela usou inteligentemente o título extremamente chamativo de uma de suas músicas, Baby, Let"s Play House (Baby, vamos brincar de casinha.  A mistura desses elementos a levou a refazer o longo e tortuoso caminho de Elvis de ninfetas a baby-sitters, enquanto sua vida percorria uma trágica trajetória para um declínio triste.

OLHAR PROFUNDO

Baby, Let"s Play House é abundantemente ilustrado com imagens de Presley com as namoradas. E essas imagens contam uma história muito forte. Ele procurou o seu caminho entre uma série de mulheres que se pareciam com sua mãe, Gladys, uma morena de olhar profundo. No começo, foram as meninotas da sua rua. Depois, embora sempre com o mesmo tipo, tornaram-se cada vez mais bonitas, enquanto Elvis ascendia, a ponto de escolher como par mulheres quase tão bonitas quanto ele. Depois da morte de Gladys, em 1958, arrasado, ele começou a abandonar o bom caminho, e as mulheres se tornaram cada vez menos adequadas para levar para apresentar à "mamãe". As últimas fotos de Elvis o mostram com um olhar vidrado à John Belushi e aparentemente pouco consciente da presença de suas companheiras femininas, quaisquer fossem elas.

IMATURIDADE

Usando detalhes de excessivo mau gosto até para os fãs mais adeptos do voyeurismo, a autora oferece as provas da imaturidade sexual do seu objeto de estudo, das suas inseguranças físicas e da geral predileção por meninas de 14 anos, que preferia por achar que não apresentariam nenhuma ameaça. Às vezes, ele deu realmente festas de pijama e ensinava às meninas como pintar os olhos e pentear o cabelo. Alguns detalhes de Baby, Let"s Play House evocam o estilo biográfico questionável de Albert Goldman. E a autora, dirigindo-se à multidão curiosa, não hesita em usar Goldman como uma fonte. Ela também reproduz as memórias de cada namorada que acreditava ser o verdadeiro amor de Elvis ("Eu fui a única que conseguiu"), os estilos criativos de inúmeros ghost writers e o tom de conto de fada de Priscilla Presley, a esposa de Elvis ("Tinha a impressão de estar vivendo um sonho. E então o sonho se tornou realidade. Eu chegava em casa com Elvis.") Embora Alanna em geral seja honesta com as atribuições, às vezes dá a falsa impressão de que o material emprestado de um site de fãs é: a) corrente e b) dela mesma.

Mas ela também fez as devidas pesquisas. Algumas memoravelmente sucintas, curtas e grossas. Como, por exemplo, a de Patti Parry, a única amiga do círculo mais íntimo de Elvis: "Motorista de caminhão de 19 anos torna-se superstar e supergaranhão, que ele absolutamente não era." Ou esta de Lamar Fike, um dos companheiros mais próximos: "A relação de Elvis com Priscilla cabe numa casca de noz: você cria uma estátua e depois se cansa de olhar para ela." Ou de Sheila Ryan Caan, uma das raras namoradas que se sentiram totalmente livres para zombar das roupas do cantor: "Cruella sabe que você resolveu usar a capa dela esta noite?" Independentemente de como reuniu e montou esse material, ela consegue coligir toda a loucura, a maldade e a tristeza do mito de Elvis em um único volume exaustivo e (sejamos francos) embaraçosamente tentador.

Embora ela tenha a certeza de que será duramente criticada por deixar o imperador sem roupa, também escreve com muita admiração. E depois de apresentar um desfile aparentemente infinito de companheiras (nos últimos meses, foi decaindo de jovens aspirantes a estrelas a caixas de banco), Alanna usa como últimas palavras sobre a caça às mocinhas as que o próprio Elvis disse num dos seus momentos de depressão. Billy Smith, primo e membro do círculo do cantor, contou à autora que perguntou a Elvis: "Por que é que você fica com uma pessoa assim?", referindo-se a Ginger Alden, a última namorada que dormia no quarto ao lado quando ele morreu. O Rei respondeu: "Estou ficando velho e cansado demais para treinar mais uma.



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