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A DROGA, A ESCOLA E A PREVENÇÃO
(SALLETE MARIA VIZZOLTO)

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A Droga, A Escola e a Prevenção
 
O mundo está cada vez mais competitivo e exige um preparo intelectual cada vez maior. A globalização por sua vez também sufoca quem foge dela. O jovem se vê imaturo e despreparado para decidir e encarar as exigências provenientes da globalização. Hoje a infância e a adolescência estão sendo abreviadas. Se exige de uma criança e de um jovem uma responsabilidade muito grande. Por outro lado, o jovem encontra o conflito de  gerações: os avós, os pais e os filhos. A educação da criança é motivo de preocupação, pois na vida adulta ela encontrará muitas limitações.
É com essa preocupação que Salete Maria  Vizzolto, uma grande educadora, dedicou parte de seu tempo ao estudo do problema das drogas nos meios escolares, destacando gerações distintas: a primeira paternalista, autoritária, machista; a segunda liberal e pais dedicados ao trabalho para o sustento da família; a terceira, jovens solitários, sem conhecer a dimensão de família, dedicados a malhação, culto pelo corpo e aos mil cursos ou muitas vezes dedicado a "faço o que quero, quando quero, onde quero", sem nenhum objetivo, mas se sentindo donos do mundo quando reunidos em suas gangs. Muitos recorrem à droga como forma de resolver conflitos internos ou como forma de fugir de conflitos pessoais, sociais e, sobretudo familiares. Ou mesmo para relaxarem diante de tanta exigência social. Daí para uma primeira vez é fácil, mas para uma última vez é difícil. É como um labirinto: fácil de entrar, mas difícil de sair.
O papel dos pais é muito importante para educação dos filhos. A criança criada sem limites, expondo-se diariamente aos perigos a elas inerentes, correm o risco de serem dependentes de drogas.
Muitos jovens são levados ao contato com as drogas através dos próprios colegas e outros por uma curiosidade inicial diante de comentários a respeito dos poderes afrodisíacos e fantásticos das drogas. Muitos outros para pertencerem a um determinado grupo são submetidos a um "batismo" na droga. Outros usam para provarem que são "machos", fortes e destemidos.
O ambiente pernicioso do bairro e de algumas escolas também são causas da iniciação de jovens no mundo das drogas.
A criança e o jovem de hoje se sentem, muitas vezes abandonados afetivamente. O pai e a mãe trabalham. A droga acaba sendo uma alternativa de solução para eles.Pesquisas e testes psicológicos mostraram que muitos jovens não se sentem amados pelas próprias famílias.Falta presença paterna e materna na vida dos filhos; falta afeto e carinho.
Fatores que induzem o consumo de drogas e informação dos efeitos causados pelas diversas drogas constituem os três primeiros capítulos deste livro. No quarto e último capítulo o papel da escola é abordado.Objetivos da escola como instituição social é discutido. A autora defende a responsabilidade da escola como formadora de consciência, para promover um programa antidrogas na escola. A autora aponta estratégias a serem usadas, ressaltando que a participação de pais e da comunidade é essencial.
Na conclusão a autora justifica sua proposta lembrando que o aluno é a razão da escola existir, ajudá-los a interagir com o mundo, aprender o sentido da liberdade, é tarefa da escola.



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