Lolita
(Vladimir Nabokov)
Como caso cliníco, Lolita tornar-se-á sem dúvida um clássico nos circulos da psiquiatria. Como obra de arte, transcende os seus aspectos expiatórios, mais importante do que o signifido cientifíco e o valor literário, é o impacte ético que o livro deverá produzir no leitor sério, pois neste pungente estudo pessoal oculta-se uma lição geral.
A criança caprichosa, a mãe egoísta e o maníaco anante, não são apenas personagens cheias de vida de uma história impar; advertem-nos de tendências perigosas, apontam-nos males graves. Lolita deveria levar pais, assistentes sociais, aducadores, a dedicar-nos com maior cuidado e com uma visão mais atenta, à tarefa de criar uma geração melhor, num mundo mais seguro.
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