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2012
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2012
 
As Profecias Maias indicam um fim dos tempos para esta data. Muitos de nós ficamos apavorados com a idéia. Outros parecem nem ouvir o alvoroço da vida, e caminham tranqüilos como se “não estivessem falando com ele”. Todos estamos vendo o efeito do aquecimento do planeta. Os pólos perdendo o gelo gradativamente. O mar aumentando seu volume e avançando sobre a terra. As pessoas preocupadas apenas em ter, em detrimento do ser. O egoísmo comandando as ações de cada um de nós...
Talvez seja apenas mais um filme, um espetáculo. Quatro arcas de Noé desta vez, não apenas uma, como na antiga Atlântida. O mesmo desespero de sempre, as pessoas querendo se salvar, correndo sem saberem para onde... Existe algum lugar seguro? Se a Terra toda está em reboliço, a crosta se rachando em diversos pontos, o mar avançando com ondas gigantescas em outros.
Paremos um pouco e pensemos: “e se fosse verdade?” Ora, muitos dirão: “o fim é para quem morre”. Ouvi muito esta frase. Da visão materialista é uma realidade, no entanto, espiritualmente falando, a morte (ou desencarne) é apenas o começo de uma nova existência. Por isto não deveríamos nos apavorar com a idéia. As raças findam, dão lugar a outras, até completar a sétima que cabe ao nosso planeta. Precisamos apenas nos lembrarmos da Lemúria e da Atlântida, nossas mais próximas civilizações que sucumbiram para dar lugar a nossa atual, Ariana; que dará lugar à Aquariana. São ciclos normais da vida de um planeta. Se conhecêssemos a nós mesmos, como nos indicam os estudos antigos, iniciáticos e verdadeiramente esotéricos, conheceríamos todos estes fenômenos, e nenhuma situação nos pegariam de surpresa. Estaríamos preparados para viver os acontecimentos necessários na vida planetária e universal. Fico muito triste, por vezes, ao abordar estes assuntos, que deveriam ser corriqueiros, e, bem sei, que alguns leitores se riem destas palavras, apegados em idéias de “ressurreição”, “dormir no Senhor” após a morte a espera do juízo final; de que existe apenas uma vida... Como compreender as coisas do Pai, se não compreendemos as coisas da carne? Como conhecer nosso Cristo Interno se não sabemos da sua existência? Como conhecer nossa alma, se não a temos formada? O que sabemos a respeito do espírito, se ele vive distante de nós, pobres animais intelectuais que pensamos que somos homens... A situação da nossa humanidade é precária. Que Terra temos construído? A miséria no Haiti, na África, convivendo com pessoas multimilionárias... A favela ao lado do arranha-céu... Eternos contrastes convivendo no cotidiano, como se fosse uma situação normal. Todos nós “lavando as mãos” como Pilatos que somos.
O filme ainda mostra os privilegiados que pagaram um milhão de euros por pessoa, para estarem na arca (e este nem conseguiu, talvez para mostrar a justiça divina), vem o drama para apimentar o enredo, cenas de perigo e suspense, para torcida da poltrona se agitar.
Infelizmente nossa humanidade não está preparada para o “fim”, se estivéssemos poderia ser hoje ou amanhã, pouco importaria. A morte não é o fim, repito, então por que temos tanto medo? Já pensaram nisto? Por que estas possibilidades nos assustam tanto? A ponto de nem querermos tomar conhecimento.
Gostamos do filme e esperamos estar mais preparados quando tudo acontecer... Paz profunda, Almorine Silva



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