Carmilla - (Vampira)
(Sheridan de La Fanu)
<O conto de vampiro “Carmilla” escrito pelo irlandês Sheridan de La fanu, em 1872 é o primeiro a tratar de uma vampira lésbica.>
(Este é um resumo breve feito a partir da tradução online da obra original, o que deixou alguns pontos em aberto, A obra em português não foi encontrada na web.)
Na Estiria viria no castelo Schloss o pai e sua filha Laura, que quando criança fora perturbada pela aparição de uma mulher, quase um fantasma em seu quarto.
Anos depois enquanto caminhavam pai e filha presenciam o acidente de uma carruagem no qual uma moça se encontra ferida, precisando urgentemente ir até outra cidade a mãe a deixa aos cuidados dessa rica família, dizendo que só iria retornar dali a três meses.
Assim que sua entrada é permitida no quarto da doente Carmilla, a moça percebe que o rosto que um dia atormentou sua infância era o mesmo daquela linda jovem, e em pouco tempo conversando ambos já se sentiram atraídas um pelo outro.
Enquanto uma intensa amizade e amor florescer, os camponeses na região ao redor do castelo são acometidos por estranhas doenças e loucuras, o médico que é o pai do rapaz as atende e declara que aquelas mortes não podem TR sido naturais. Sem que nada seja dito, tudo dá indícios de vampirismo.
Conforme Carmilla vai revelando quem é para o rapaz, torna-se claro que ela é muito mais velha do que sua aparência permite deduzir.
O jovem sonha com um gato monstruoso e gigante sobre sua cama, e sem que ele perceba era Carmilla.
Logo em seguida coisas estranhas começam a acontecer no castelo, e o rapaz é acometido por uma grave doença, tendo pesadelos que o deixa cansado, quando sente alguém o beijando calorosamente até perder a consciência.
Três semanas depois ele descreve esse sonho: “Uma noite, em vez da voz que eu estava acostumado a ouvir no escuro, eu ouvi um, doce e terno, e ao mesmo tempo terrível, que disse:
"Sua mãe avisa para ter cuidado com o assassino". Ao mesmo tempo, uma luz surgiu inesperadamente, e eu vi Carmilla, de pé, próximo ao pé da minha cama, de camisola branca, banhada, desde o queixo até os pés, em uma grande mancha de sangue.
Acordei com um grito, possuía com a idéia de que um Carmilla estava sendo assassinado. Lembro-me, que brota da minha cama, e minha memória próxima é a de pé no saguão, gritando por ajuda. “
Logo em seguida descobre que Carmilla tinha ido embora.
Algum tempo depois ele encontra Carmilla em seu quarto, dizendo que tinha sido transportada para outro lugar enquanto dormia, e não acordara até o momento.
Laura vai ao médico com o pai e durante a consulta ela descreve que sentia durante a noite duas finas agulhas perfurarem a pele de seu pescoço, quando o medico a examina vê dois pequenos pontos roxos. Ela tem de sair do castelo e se separada de Carmilla.
O pai de Laura encontra então, seu velho amigo o general que lhe conta uma estranha história sobre a família Karnstein, a qual Carmilla pertencia.
O filho do general encontrou uma jovem que a mãe chamava pelo nome de Micarlla*.
(Devido a péssima tradução online, nesse ponto a historia se confunde um pouco, ao que parece Laura, seu pai e o general seguem a mãe de Carmilla, enquanto o general revela ser seu pai.)
A narrativa do general continua e Micarlla torna-se intima da família do general, indo para sua casa onde adoece, assim como havia acontecido aos camponeses.
Ele descobre que a família de Micarlla assim como ela tinha morrido a tempos, e que ela na verdade era uma vampira, eles planejam matá-la cortando-lhe a cabeça com uma machadinha.
O filho do general aparece com mordidas no pescoço, que todos se convencem de que ele esteja recebendo a visita de um vampiro.
Quando está restes a terminar sua narrativa, o trio é surpreendido pela aparição de Carmilla que logo some, o general certifica-se então de que Carmilla e Micarlla são a mesma pessoa. A mesma vampira.
O general, Laura e seu pai, com a ajuda de um Barão e um padre vão até o tumulo de Millarca (condessa Karnstein e Carmilla, pois são a mesma pessoa), e a encontram em perfeito estado, apesar de já ter se passado 150 anos desde a sua existência comprovada como humana. O caixão estava banhado em sangue, que cobria a perfeita beleza de Carmilla.
Eis o trecho: “Aqui, então, foram admitidos todos os sinais e provas de vampirismo. O corpo, portanto, de acordo com a antiga prática, foi criado, e uma estaca afiada cravada no coração do vampiro, que soltou um grito penetrante, no momento, em todos os aspectos, como poderia escapar de uma pessoa que vive no passado agonia. Então, a cabeça foi golpeado fora, e uma torrente de sangue escorria do pescoço cortado. O corpo ea cabeça estava bem colocada sobre uma pilha de madeira, e reduzido a cinzas, que foram jogados em cima do rio e ter afastado, e que o território nunca desde então tem sido flagelado por as visitas de um vampiro.”
O conto termina com algumas considerações sobre vampiros.
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