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Fábulas - CRIANÇA EM PERIGO
(ESOPO)

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Conta nosso fabulista que um pirralho estava nas águas de um rio tomando seu banho. Escorregou e começou a se afogar. Vendo um viajante que se aproximava do local, pediu socorro. Este viajante começa a gritar com ele: Imprudente! Temerário! Abusaste da correnteza! Tu és o culpado! E mais impropérios ia dizendo quando o jovenzinho aflito lhe interrompe: Primeiro salve-me! Depois poderás dizer tudo que quiseres! Concluem os tradutores que isto se aplica àqueles que são culpados de suas desgraças que por isso as merecem. ANÁLISE - Cuidado! Nos tabletes sumerianos é muito outra a lição! Diz o rei professor que o crítico feroz está a serviço das trevas e, em nada fazendo para ajudar a quem precisa, mostra desconhecer a mecânica do funcionamento da Ignorância. Todos os povos possuem cuidado especial com as crianças para que elas consigam aprender a defender-se e para isso todos têm obrigação de as socorrer e dar-lhes explicações para que não repítam os erros. Darão castigos se repetem os erros e lhes ensinarão a resolver seus problemas sozinhos quando não houver ajuda. Um hexagrama do Livro chinês das Mutações avisa: O erro juvenil é compreensível, mas não agrida o Ignorante. Antes previna-se e evite seus golpes se ele o agredir por ser ignorante. Nesse mesmo sentido, no livro de Jó, o sofredor se defende das acusações de seus amigos sofistas que o condenam, para, ao final, fazer oração ao Senhor pedindo perdão por eles... Em Jesus Cristo vemos o raciocínio perfeito: Pai! Desliga o castigo contra eles! Pois não sabem o que dizem e o que fazem! Do mesmo modo, nossos homens da floresta possuem igual visão; assim o deputado Mário Juruna comparava nossos políticos com as crianças: "Não temos na política gente de verdade! São todos crianças!" CONCLUSÃO - Esta fábula se aplica aos dois: é criancice abusar, mas é igual criancice criticar sem achar as soluções. Exemplo ATUAL - Os Impostos no Brasil são crimes, verdadeiro estelionato. Os críticos não param de condená-los. Porém, nem os que estão afogando com os impostos, nem os críticos, nem os que pensam tirar proveito do afogamento, nenhum deles possui o bom senso do menino da fábula em perigo: Apresentem as soluções primeiro e expliquem as críticas depois! Quem quiser que visite o site mariosanchez.com.br e leia um texto completo com as soluções para domesticar o tyranossauro da Receita.



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