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Musicoterapia
(Carlos Mateos)

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“A ciência tem demonstrado as propriedades terapêuticas da música”. Saúde com bons acordes. Ela move os homens e pode até derrubar muralhas, como ocorreu em Jericó; também ela pode nos transportar a outros estados de consciência.
A música produz vibrações que encontram uma resposta nos organismos e pode ser a diferença entre a saúde e a enfermidade. Essa relação depende de dois fatores básicos: a velocidade da transmissão do som no órgão e o tamanho do mesmo é que proporcionam a frequência em que ambos interagem. Muitas velocidades são conhecidas, e, portanto é possível deduzir o som como ressoa em cada órgão.
Este conhecimento já era do domínio dos antigos egípcios e gregos através da escala proporcional de ressonância para a construção de pirâmides e templos. Ele não tem sido levado em consideração nas construções atuais. A chave matemática que define essas ressonâncias é chamado de diagrama de Lambdoma, que segundo os estudiosos do assunto, pode ser utilizado para tratamentos de saúde. Estudos realizados na Universidade de Wisconsin (EEUU) com pacientes que sofreram infarto, demonstraram que sons relaxantes reduziam as palpitações, a frequência respiratória e a necessidade de oxigenação do coração. Em 1999, foi comprovado que era possível diminuir a dosagem de anestésicos quando durante o procedimento cirúrgico era utilizada música relaxante. Outro estudo demonstrou que a música, em particular a Sonata para piano de Mozart, produz efeitos significativos no desenvolvimento da inteligência de crianças na idade pré-escolar. O chamado “efeito Mozart” também foi aplicado no estado americano de Washington, com bons resultados, para acelerar a aprendizagem de imigrantes asiáticos. No Canadá as experiências com apresentações em praças públicas interpretando músicas de Mozart influenciaram positivamente no ambiente, inclusive com a diminuição do tráfico de drogas. Há música até para realizar exercícios físicos; quem ouve música enquanto faz caminhadas ou ginástica se beneficia mais que outros.Isto porque o ritmo atua sobre o movimento, a melodia sobre o campo afetivo e a harmonia sobre o intelecto. Segundo especialistas, uma música adequada pode realizar curas nas mais diversas enfermidades como no autismo, stress, mal de Alzheimer, tristeza, senilidade, etc. Ex. Stress – sons naturais sem a interferência de instrumentos, como o barulho da água de uma queda d’água, ruido das folhas de uma árvore agitadas suavemente pelo vento, etc.; tristeza- música pop, rock, etc, para levantar o ânimo; síndrome de Down – música de dança pois ajuda na expressão e relacionamentos, etc.
Segundo estudos realizados com bebês em gestação eles preferem a música de Vivaldi e de Mozart e detestam rock...Psicoterapeutas tem desenvolvido programas para atender gestantes e outros tipos de pacientes com bons resultados no reequilíbrio da saúde física e mental.
Curiosidades – No Japão um dos fabricantes de sakê (Ohara) usa a música de Mozart em suas adegas para melhorar a qualidade do produto. Nos mosteiros da Bretanha, os monges obtêm mais leite das vacas que ouvem Mozart durante a ordenha; e na Suíça e na Holanda a música utilizada nos estábulos é de Bach.



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