A Cidade e as Serras-Parte 2
(Eça de queirós)
Após ser comunicado em Paris, por seu procurador, Jacinto junto com seu amigo José fernandes dirige-se de trem a Portugal. Muito contrariado e triste Jacinto ia acompanhado por seus empregados Anatòle e Grilo além de suas 23 malas e suas máquinas da civilização..Acabaram chegando antes do esperado à estação e Melchior, o caseiro da Quinta, nada pôde fazer, pois a Quinta ficava a muitos dias de viagem da estação. José Fernandes conseguiu com o chefe da estação Pimenta,uma égua e uma burro.Foram para a casa da tia de José Fernandes, tia Vivência,que em nada lembrava os palacetes de Paris. Jacinto disse que iria para um hotel em Lisboa até que a reforma da Quinta para recebê-lo, mas aí acabou por ceder a um frango assado e a uma salada que estavam sendo servidos.Jacinto comia tão vorazmente que a tia de José pensou que o rapaz passara fome em Paris.Depois de quase quatro meses as malas foram encontradas e enviadas às Serras e Jacinto dividiu-as com os habitantes das Serras.Encantado com a Flor de Malva, prima Joaninha,de pele alva e olhos negros, loira e atraído pela comida do local, o silêncio, apenas o cantar dos pássaros, o ar puro, Jacinto está decidiod a ficar, ainda que o pai de Joaninha , Adrião, seja muito tradicional. No início, Jacinto é visto com suspeita pelos habitantes,(Dr Alípio, Dom Teotônio,João Torrado(o eremita)) por causa do avô, Jacinto começa a se relacionar melhor som seus empregados e opostamente a seu avô que era um ditador, um Miguelista, Jacinto inicia uma reforma nas Serra depois que uma meninha vem pedir ajuda para a mãe que agoniza e ele descobre não haver médico no povoado. Casa-se com Joaninha, tem dois filhos e mora nas Serras bem feliz.
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