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O matuto
(zibia m.gaspareto)

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Desceram. O hotel situava-se na avenida são joão, que apesar de ser uma terça feira, estava movimentada. A presença do caipira provocava alguns olhares admirados. Juvenal resignou-se que remédio foram a um bar sobre um balcão, vários pratos com quítutes, mas Geraldo só tomou café com rosquinhas. Devorou um prato delas,que eram fritas na hora e coberta com açúcar e canela. Juvenal. ainda meio enjoado, não se conformava vendo comer tudo aquilo. doce. tá boa essa rosquinhas. Tava com fome quando saíram do bar, Juvenal estava morto de sono. Agora vamos dormir. Vá oçê  eu vou dar uma vorta quero olhar a cidade e esta agora? Juvenal irritou-se. Aquele homem era de ferro não podia deixa-lo. Ele não tinha dinheiro e estava tão mal vestido que nenhum batedor de carteira o assaltaria, mas podia perder-se. Como deixá-lo você vai perder-se. E melhor irmos dormir.



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