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Bilhete ÚNICO, herói ou vilão????
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O Bilhete Único criado pelo governo do Rio de Janeiro pode passar de herói a vilão, isso porque você pode fazer a baldeação em apenas 2 horas, num itinerário que sai de Campo Grande à Alcantara(São Gonçalo) o empregado pagava o valor de R$7,00, caso o empregado precise de uma outra condução ele pagaria por exemplo R$2,35, agora com o Bilhete Único o empregado paga apenas R$4,40, contudo, quando que no Rio de Janeiro em horário de pico os empregados conseguem fazer esse itinerário em apenas 2 horas? 
  O grande problema é que as empresas estão cadastrando seus funcionários no valor de Bilhete Único, e se ele não conseguir pegar a segunda condução dentro desse tempo, quem irar arcar com as despesas?
  São algumas perguntas que não se tem respostas, por isso o Ministério Público deve entrar na Justiça caso o governo estadual do Rio de Janeiro não faça alterações no Bilhete Único.
  O Bilhete Único deveria ser um benefício apenas para o trabalhador, que não ganha bem, pois se ele continuar recebendo a tarifa cobrada pelas empresas será um benefício que ajudará a movimentar todo o mercado, pois se o empregado gastar menos ao invés de ter que completar seu transporte, ele terá um poder aquisitivo maior, não em grandes proporções diária, porém se calcular-mos essa despesa mensal tomando como exemplo um trabalhar que saia de Campo Grande e vá para Alcantara e depois tenha que pegar uma segunda condução de R$2,35 e terá no final do mês uma economia de R$217,80 caso ele precise do transporte por 22 dias no mês, esse valor é praticamente a despesa alimentícia de uma família, se economizar de um lado e pode gastar em outro. Podendo gastar mais o trabalhador sairá mais, consumirá mais, causando um aumento na economia de todo o estado.
 Esse benefício do Bilhete Único tem que ser único e exclusivo para o trabalhar, e não para o empresário, se observarmos o quanto de impostos que pagamos, o quanto comprometemos nossa renda em todas as tarifas tributárias que temos que cumprir, porque não dessa vez dar um verdadeiro benefício para a massa trabalhadora, e firmar como um benefício para a pessoa física não jurídica, essa despesa o empregador já tinha, porque não compensar o empresário em dedução na carga tributária ao invés de tirar novamente do empregado ?



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