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Alumínio: Útil e Mortal
(Dr. Sérgio Teixeira)

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A queda de cabelo pode ser excesso de alumínio no organismo. Este provoca grande oleosidade no couro cabeludo, que irá sufocar a raiz dos cabelos. Xampus contra a oleosidade ajuda, mas sem eliminar a causa, vai continuar a perder muito cabelo. Além da queda de cabelos pode aparecer dormências ou formigamentos quando se fica na mesma posição (com as pernas cruzadas, por exemplo).
 
Todo o organismo fica prejudicado: o alumínio deposita-se no cérebro, causando o mal de Alzheimer (esclerose mental precoce) e expulsa o cálcio dos ossos, produzindo a osteoporose.
O cálcio expulso vai se depositar em outros lugares, causando bursite, tártaro nos dentes, bico de papagaio, cálculos renais... E também vai para as artérias, estimulando a pressão alta e a possibilidade de isquemias cardíacas (infarto), cerebrais (trombose) e genitais (frigidez e impotência).

O Dr. MauroTarandach, da Sociedade Brasileira de Pediatria, conhece bem a ação do alumínio nas doenças da infância, graças ao avanço da biologia molecular sobre os oligoelementos na fisiologia e na patologia. A intoxicação por alumínio nas crianças, causa, além da hiperatividade e da indisciplina, muitos outros: anemia microcítica hipocrômica refratária ao tratamento com ferro, alterações ósseas e renais, anorexia e até psicoses, o que se agrava com a continuidade da intoxicação.
 
Pesquisa realizada pelo Dr. Sérgio Teixeira, membro da Sociedade Brasileira de Medicina Biomolecular, através do mineralograma (análise dos metais presentes no organismo mediante a espectrometria dos cabelos humanos) revelou uma média próxima de 17 vezes acima do normal nos 3.000 pacientes estudados durante três anos, entre crianças e adultos de ambos os sexos.
Esse estudo, publicado em seu livro Medicina Holística - a Harmonia do Ser Humano, da Editora Campus (1998) demonstra bem a importância que o mineralograma teve para a medicina.

O Dr. Sérgio Teixeira utiliza a biorressonância para avaliar o nível do alumínio e outros metais. O método é muito menos dispendioso, podendo ser utilizado no consultório ou na casa do paciente.
O alumínio entra no organismo através das panelas de alumínio, por exemplo, que vem sendo proibidas em vários países do mundo.

As panelas de alumínio contaminam a comida intensamente. Quanto mais tempo esta ficar guardada na panela, este valor pode triplicar ou quintuplicar. Uma pesquisa da Universidade do Paraná demonstrou que as panelas vendidas no Brasil deixam resíduos de alumínio nos alimentos que vão de 700 a 1.400 vezes acima do permitido. Isso só ao preparar a comida. Quanto as latinhas de refrigerantes e cervejas,  Pesquisa do Departamento de Química da PUC demonstrou que elas não são fabricadas de acordo com os padrões internacionais.  Elas podem conter quase 600 vezes mais de alumínio do que se estivesse na garrafa. E ainda, foram demonstrados pelo mesmo estudo mais 12 outros metais altamente perigosos para a saúde nessas latinhas, como o manganês, que causa o mal de Parkinson, o cádmio, que causa psicoses, o chumbo, encontrado no organismo de muitos assassinos e outros.
 
O alumínio tem espantosa versatilidade, sendo utilizado em muitas ligas metálicas. Depois do aço, é o metal mais usado no mundo, seja em panelas, embalagens aluminizadas, latas de refrigerantes e cervejas, antiácidos e desodorantes antitranspirantes, assim como vasilhames para cães e gatos comerem e beberem. Nestes, pode causar paralisia dos membros posteriores que leva ao sacrifício precoce dos animais. Em resumo, o alumínio tem muita utilidade... porém é mortal.

Dr. Sérgio Teixeira
R. Visc. Pirajá 608 s/609 Ipanema
Tels.2259-2746 e 2259-2193
e-mail: [email protected]



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