Metropolis
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Metropolis é um filme futurista e mudo com ideias dramáticas sobre a tecnologia. O director Fritz Lang usa a imaginação do ano de 1926 para construir um mundo do ano 2026, que retrata a tecnologia e a maneira como modifica e divida o estilo de vida dos seres humanos em duas classes: a classe dominante dos ricos e os trabalhadores.
Com o ambiente de Metropolis (acima do solo), a tecnologia é retratada de forma favorável com a descrição de como a classe priviligiada vive cheia de prazer. As corridas dos jogos Olimpicos são realizadas no estádio com o céu azul que, por exemplo, demonstra como esse prazer é reforçado pela a tecnologia.
A viagem por Metropolia possibilita ao espectador ver como a cidade é movimentada e visitada devido à tecnologia, arquitectura e pintura que são completamente diferentes e melhoradas. A vida das pessoas acima do solo em 2026 são futuristas e de grande melhoria.
O Senhor de Metropolis, Joh Fredersen, é um desses priveligiados que se esqueceu dos trabalhadores de Metropolis. Com a tecnologia, os trabalhos árduos dos trabalhadores estão cobertos pelo solo, pois é lá que vivem, como descreve o filme.
A tecnologia cegou a classe priveligiada e por isso não notaram no ambiente em que os pobres trabalhadores viviam e nos acidentes que sofriam debaixo da terra. Sem qualquer tipo de carinho ou compreensão, qualquer pedido dos trabalhadores parecia uma revolta contra a classe priveligiada.
A tecnologia é retratada pouco favoravel no filme. Fritz Lang quis ensinar principalmente que as pessoas não se devem esquecer da importancia da comunicação e para não acreditarem apenas e só na tecnologia.
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