O TOPETE DA COTOVIA - Fábulas
(ESOPO)
Era uma vez uma orgulhosa e topetuda Cotovia. Achou uma daquelas armadilhas que se fazem com grãozinhos de trigo em fila por um trilheirinho que leva até a mola que derruba a arapuca sobre os incautos que não sabem até onde podem comer a propina. Presa, reclamava de sua má sorte: "Que pássaro miserável sou eu! Nem roubei a comida de ninguém, nem foi por ouro, prata, ou valores e riquezas astronômicas! Um simples grão de trigo foi a causa de meu fim!" Moral - Isto se diz de quem corre grande perigo para colher um proveito mínimo. ANÁLISE - Por acaso as Trevas permitem aos pobres orgulhosos e topetudos perceberem o perigo a tempo de escapar? Quantas Cotovias toPeTudas caem por dia nas armadilhas que os chefes dos toPeTês armam sem cessar? Esopo é sempre atual! Por quê? Porque as Trevas fazedoras de armadilhas continuam cada vez mais topetudas e as pobres Cotovias humanas continuam formadas nas escolas para analfabetos cujos ensinos já são o trilheirinho dos grãozinhos do propinoduto que levará à mola fatal... E assim, ninguém lê a Sabedoria Milenar que está por aí!
Resumos Relacionados
- Urubu E VÍbora - Fábulas
- Hercules, MaÇÃs De Ouro E O PÁssaro - Mitos E Fábulas
- Fábulas - Nogueira Á Beira Da Estrada
- O Joio E O Trigo
- Veado Na Gruta Do LeÃo - Fábulas
|
|