Esporte - Maratona Ciclística
(Fitness)
Esporte - Maratona Ciclística
Trata-se de uma prova duríssima nos EUA, com muitos obstáculos a serem vencidos e exigindo difícil preparação. A alimentação inclui pão, batatas, suplementos de carbohidratos e as caras vitaminas e aminoácidos em bebidas, pastas, barras e pílulas. Proteínas de leite e derivados de frutas e frios. O risco de fadiga com a concentração de ácido lático em músculos superestressados, como o quadriceps, o glúteo, a batata da perna, o bíceps crural e o músculo psoasilíaco, que liga a coxa á coluna. A velocidade média é de 35,17 km por hora, com piques de até mais de 50 km por hora. Nas montanhas do Colorado houve queda na glicose do sangue dos atletas, de 77 ml por decilitro para 69 ml por dcl (medida após o exercício), o que provocou náuseas e tonturas. Lesões como inflamações na musculatura em decorrência do stress e do esforço repetitivo, assadura, bolhas e aftas na boca por causa do intenso consumo de aminoácidos são outros obstáculos. No deserto do Tennessee, 43°C a alta umidade do ar, de 73% impedem a evaporação do suor e criam uma película de água sobre a pele transmitindo o calor ambiente para o corpo e induzindo os atletas a uma febre de 39°. Sem falar do alto custo do equipamento. A Race Across América é a prova ciclística mais difícil do mundo e existe desde 1982. Ela atravessa 7 estados e demanda uma infra-estrutura enorme com fisiologistas, nutricionistas, fisioterapeutas, mecânicos, motoristas, navegadores e auxiliares. A prova pode produzir lesões irreversíveis pois trabalha sempre no limite do esforço.
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