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Quem para a conta do trânsito
(Peter Pessuto)

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Uma preocupação é conhecida de todos, o trânsito. Mas o que fazer para disciplinar as pessoas? O que fazer para levar segurança ao cidadão? O que fazer pelo cidadão? O que fazer com a administração? O que fazer com as futuras vitimas? São perguntas que pessoas com mandatos letivos deveriam responder. Esse problema não pode ser tratado com negligência. Mudam as condições, novas normas para o CTN, mas não previnem com recursos físicos. O que vemos, é sim, uma enorme quantidade de radares, de todo tipo e jeito. Então, podemos pensar, será uma saída para arrecadar, usando sua própria incompetência em gerir a administração, para iludir o comum? Será que manipulam as pessoas, inflamando o problema de transito, desviando a atenção do cidadão e empurrando a conta das baixas humanas para nós? Como podem ser tão oportunistas a ponto de usar o medo do cidadão, a insegurança, por não estar sendo protegido, pelo menos, é o que vemos todos os dias, em qualquer mecanismo de mídia, pessoas comentando, inclusive juristas entendidos no assunto, que a constituição cidadã, previu algumas garantias, que para não desvirtuar e enveredar para outras questões de igual importância será abordado em outra revelação, por hora, fiquemo-nos atento ao problema dos radares, baixas humanas e incompetência da administração. E desta forma, maquinam com seu poder. O que colabora com o entendimentos são os inúmeros radares colocados em todos os lugares, ai se for muito observador, e após inúmeras vezes ao passar num dado trecho carregado de radares camuflados, observa a preocupação da administração com o transito, mas não em relação à segurança. Então, no que estão preocupados? Seus consultores e conselheiro (o da administração, é claro), com o perdão do recurso lingüístico, mas necessário, para demonstrar a nossa indignação, resolvem colocar mais radares, porem, sem indicação física, como p.ex. sonora, por que não..., lógico, lombada, já que justificam os radares, com o alto índice de acidentes num dado trecho, passando mais uma vez sua responsabilidade e sorrateiramente transferem-na para o “RADAR”. Um substantivo masculino que deveria ser usado para: “Técnica, ou equipamento, para localizar objetos móveis ou estacionários, medir-lhes a velocidade, determinar-lhes a forma e a natureza, e que utiliza a emissão de pulsos de microondas e a detecção e análise do eco refletido pelos objetos.” Como podem observar, a administração usa-se da prerrogativa do interesse público, da segurança, para encher os cofres com recursos de multas, já Che o que pagamos de impostos, que é isto, basta checar no departamento da secretaria da fazenda de seu município para se ter uma noção do que é arrecadado. Não dá para engolir. Algo precisa ser feito. A começar pelo representante do povo. O legislativo, depois passa-se ao executivo, e se não houver jeito, recorrer ao judiciário, como aprendemos no ensino médio. Então cidadãos de bem questionem, cobrem, porque você paga duas vezes o preço de sua segurança, e corre o risco de ser a próxima vitima.



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