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Melhor o acordo que a busca nos tribunais.
(Peter Pessuto)

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Os conflitos vêm datado de milhares de anos, sendo o homem, o único ser vivo capaz de mitigar. Na fauna, os animais em conflitos, somente recorrem à boca, mas para atacar ou defender-se por mordidas fatais. É a boca que pode salvar! Na raça humana também é assim, vejamos, há casos em que se pode ferir muito mais um semelhante com uma palavra do que uma mordida. Ainda não vimos mordidas humanas fatais, mas palavras que matam, basta injuriar uma pessoa em fúria, que ela, pode não matar com mordida, mas certamente achara um jeito de vingar-se. Nos dias modernos, vemos gente mais civilizadas, porém, ainda abarrotando os tribunais com processos, e processo. A de todo tipo, os kafcanianos, trabalhistas, criminais, constitucionais, e vais por ai a fora. Por ironia para solucionar um processo pela sentença dada pelo seu semelhante, necessariamente um ganho e o outro perde, o que causa revolta, indignação, por isso, existe o duplo grau de jurisdição, que apesar de não estar talhado em nossa carta magna, assim, é usado pelo sistema jurídico brasileiro, onde um colegiado poderá rever a matéria decidida pelo juízo singular, o que pressupõem, que este magistrado possa sozinho ter 100% de chances de errar. Assim para (ai sim), garantir direitos constitucionais, qual seja, o da ampla defesa, levar a matéria para revisão. Olha que tormento, muito difícil, ninguém entende, é complicado, no entanto, temos que antes de decidir buscar a tutela jurisdicional, refletir na possibilidade de composição amigável, o que é menos doloroso e mais célere, econômico e menos desgastante, havendo ainda a possibilidade de continuidade nas relações, o que é quase impossível, quando se defronta com uma sentença, aos olhos do vencido, injusta. Um acordo razoável é melhor que uma boa demanda na justiça, se ainda assim, não acreditar, experimente! Um processo acaba com a vida da família. Podemos ver isso inclusive em musicas de raiz, na disputa do mineiro e do italiano, que o mineiro temendo voltar a pé para as Minas Gerais, resolve mandar uma leitoa de presente para o juiz, que tem família de mais de 400 anos e educação tradicional, só um detalhe é gozado, ele (o mineiro), maroto que na história tenta-se passar a imagem, manda no nome do italiano, pronto, ganhou a demanda. Isto, só é engraçado na música, ainda assim cantada por Tião Carreiro e Pardinho. Procuram deixar o orgulho e a raiva de lado e ajam com bom senso, procurem um advogado, honesto, têm muitos por ai, usem suas sensibilidades e procuram, mesmo que demore, saiba que o conflito e o desgaste, vão durar muito menos tempo do que chegando nos tribunais. Vão ganhar em saúde, de que adiante gastar saúde para ver a derrota do outro, pode ser que não se recupere. Cuide da saúde e os conflitos resolvam com civilidade.



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