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Sabedoria - Exercício
(Almorine Silva)

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Sintonizo em minha máquina a rádio Accuradio/classical; utilizo fones de ouvido, somos apenas o teclado e eu, com a música de fundo. Fecho os olhos por alguns instantes e uma estrada se abre à minha frente. É uma experiência nova; fiz isto sem estar escrevendo e os resultados foram maravilhosos. Preciso focar minha imaginação criadora (consciente) num objetivo; costumo "descobrir" fatos de minhas passadas existências. Sendo uma concentração profunda, sem pensamentos interferindo, somos capazes de acessar nossos arquivos internos. Precisamos ter bastante paciência e perseverança. Com a mente calma, concentrado na música, poderemos associar a música que estamos ouvindo à uma época passada; dançando num salão de festas, com orquestra ao vivo, como era o costume. Pode ser um baile de máscaras, muito comum em séculos passados. Atentemos que isto é um caminho, uma referência. A mente, repito, precisa estar calma, em silêncio. E as imagens são muito sutis, trata-se do desenvolvimento da intuição. Uma forma de encontrar "o caminho" também é fazendo uma retrospecção da vida, procurando ver-nos a partir do momento atual, quando crianças, bebês, até o nascimento e passar para a vida anterior a esta. Chegando neste ponto iniciamos com o exercício atual. A música nos leva, a quietude nos chama. Como se flutuássemos no tempo. Sempre voltando e procurando reconhecer o caminho, as pessoas, locais... uma verdadeira viagem no tempo. Façam este exercíco, repitam-no e obterão resultados maravilhosos. Certo dia "vi" fatos muito marcantes de uma minha vida anterior enquanto tomava banho. Poderia contar-vos outras experiência, mas não gostaria de criar frustrações, para quem não consiga relaxar o suficiente para lograr o êxito desejado. Ou mesmo criar expectativas e fracassar. Digo-vos categoricamente, qeu tudo se baseia em estudos e práticas dos mesmos. O chacra responsável pela recordação de vidas passadas, é o dos pulmões, cuja letra (mantran) é "A". A música continua tocando, e nós escrevendo (fecho os olhos), como se fosse uma "obrigação" nossa dizer-vos estas coisas. E sentimos uma leveza, por isto, uma felicidade. E sentimos que isto é apenas uma repetição, que já fizemos isto em outra vida... é a lei da recorrência (uma das quarenta e oito leis da natureza, da terceira dimensão), onde tudo se repete, como se nossa vida fosse uma roda, rodando e se repetindo... Mas o leitor dificilmente consegue "ver" o que o autor "viu" quando escrevia. Algo se perde quando tentamos colocar o sentimento por escrito e mais ainda se perde quando cada leitor ler. Mas temos que escrever, e o leitor precisa ler, precisa conhecer novas idéias e formar as suas, e descobrir-se, e conhecer o seu Real Ser Interno. Esta é a grande viagem do sábio: conhecer-se a si mesmo! E dentro de nós estão todos os registros de nossas vidas passadas, todos os fatos e vivências com outras pessoas; nossas conquistas e nossos fracassos; nossos equivocos e nosso altruísmo. É necessário deixarmos de repetir os mesmos equivocos do passado (porque são maioria).

A música que ouço agora nos remete a um enorme salão, com aqueles enormes lustres dourados, teto alto; as damas todas de branco, com seus enormes vestidos largos, qual bonecas de louça; os cavalheiros todos de preto, com seus fraques e cartolas; dançando alegrementes e sorridentes... uma linda valsa.

De nada nos adiante pensarmos neste vida, como se fosse a única. O entrelaçamento das vida está sempre a nos convidar para um novo "filme", uma nova ocasião, uma descoberta. Temos muito que aprender com as revelações do passado. Fica mais fácil admitirmos somos nós que erramos, e que temos a chance de consertar nossos erros; as oportunidades nas diversas vidas. Não precisamos, assim, colocarmos a culpa numa entidade que nos força a cometer delitos. Urge conhecermo-nos a nós mesmos, e para isto, precisamos viajar para dentro.

E a música continua: ela pode estar numa trincheira de guerra, num radinho de pilha de um soldado triste e saldoso, longe da sua terra, longe dos seus. A música pode estar em qualquer lugar, se não houver música há o silêncio. E o silêncio pode nos falar muitas coisas. Foi no silêncio da sua surdez que Beethoven compôs maravilhosas páginas musicais. No silêncio do Universo, existe a canção divina da criação, do movimento dos astros...

Experimentem, leitores, o maravilhoso poder da música para viajar, para conhecer este universo fantástico que existe, escondido, dentro de cada um de nós. Toda cultura ocidental nos leva para fora, para a disputa com nosso semelhante, para a conquista do mundo visível e palpável; trocando o real pela ilusão. O mundo finito e palpável é transitório, passageiro. O mundo tridimensional nada mais é do que nosso mundo de expressão, onde vivemos por um tempo; onde ganhamos um corpo físico para viver e aprender a amar. Despertemos nosso Cristo interno com a música verdadeira, para que possamos viver, também, a vida verdadeira.

Gostamos de fazer este exercício antes de dormir, em nossa cama, com fone de ouvido para não incomodar; porque também tem o sonho, ao dormirmos, que podem ser viagens astrais. As quais poderão nos revelar maravilhas de nosso passado. Não podemos ter medo! Precisamos dizer para nós mesmos que temos o poder, que nada nos afetará no mundo astral. Que todos possamos lograr a paz da mente, a tranquilidade e a conquista de nós mesmos. Paz Profunda: Almorine Silva



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