Todos os nossos deslocamentos quer nas cidades grandes, médias, pequenas, vilas e/ou, pelos locais agrestes, nos obrigam a ter um meio de locomoção automotiva, aérea, animal e, até com os nossos próprios pés, calçados ou, não, em razão de não possuirmos asas para tais evoluções pretendidas.
Ninguém poderá se imobilizar em um determinado lugar sendo dependente de algo e/ou, de alguém!
Até os encarcerados têm que ter ajuda externa para sobreviverem!
O ser humano, em geral, está sempre se deslocando, em razão das suas necessidades prementes para a sua sobrevivência, isso, de forma variável (Escolas, trabalho, igrejas, comércio, lazer etc.).
A cada movimentação efetuada fora do seu lugar de residência, tem que se convergir para os hábitos e sistemas ao seu derredor, sob pena de ser repelido dali!
De todos os percalços que atinge o individuo que tem que sair do seu ponto de vivência, o maior deles é a violência física, todavia, de forma disfarçada, o transtorno evolutivo da Burocracia, com os seus excessos de formalidades e, papeladas, é uma forma de violência a massacrar o viajante que, Dela, ter que fazer uso.
A Burocracia tem nos onerado mais do que os nossos gastos com a subsistência familiar, pelos seguintes motivos (resumidos):
> Falta de agências bancárias nos bairros (O meu bairro é maior do que a sede do município) e, ao ter que me deslocar para o centro, pago transporte, alimentos etc.
> Quando vamos a uma repartição pública para adquirirmos um documento e, outros papéis, nos pedem uma série de documentos de outros locais e, até adiam a entrega do que pretendemos, com isso e, por isso, mais pagamento de transporte, alimentação etc.
Observação: A praxe é usada contra nós, com a sua rotina e o uso habitual, só praticado em nosso desfavor, efetuada, tão somente, nos moldes de quem a exige!
Resumindo: Se, algum dirigente governamental e/ou, os senadores da república, conseguissem acabar com a parte lesional da Burocracia, eliminando os excessos de formalidades e, papeladas, na certa, em pouco tempo, teríamos um maior capital de fundo de dinheiro para ser usufruído e, portanto, aplicá-lo em favor de todos nós e, do próprio Estado!
Sebastião Antônio Baracho.
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