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Uma experiência que altera a alma
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Manter-se saudável.
Não se envolva na programação das outras pessoas.fique firme! Mantenha-se no seu curso aceite e acolha as outras pessoas, não espere que elas faça o mesmo com você. mas lembre-se do que esta fazendo,lembre-se do que você é, enquanto as pessoas  equivocadamente se diverti  alimentando-se de cadáveres de bichos mortos. tome consciência, de que você sabe que seu organismo não precisa do sacrifício dos animais para  alimentar seu corpo,muito menos em um churrasco onde se come apenas por diversão. festeje,comemora com as pessoas,jante com elas mais coma uma salada. O fato de essas pessoas não trilhar o mesmo caminho que você não significa que não possam estar juntas.basta que ouça sempre os sinos e os apitos,pois são seus aparelhos internos de proteção,isso se chama intuição.ouça  seus alarmes internos ,por que se você  ignora esses alarmes,e entra na programação da outra pessoa seu corpo entra em estado de alerta se não der atenção a ele,ele cria desconforto, compreenda o que seu corpo quer com esse estado,preste atenção o que acontece quando você  não evita situações nas quais  sente desconforto. Agora para  você  não é mais uma banalidade, você tem consciência de que esta fazendo algo que não é saudável para seu organismo,agora você tem consciência de que esta se alimentando de um ser que foi  cruelmente sacrificado.não é mais alheio ao sofrimento do animal,não é mais alheio a violência a qual ele foi submetido,não é mais possível para você se divertir por esta se alimentando com a carne desse animal, a sua alma foi alterada e a única coisa em que pode confiar e no amor de Deus para alterar  a alma e despertar a consciência dessas pessoas, pois enquanto essa consciência não for  despertada,elas não pensa no que esta fazendo,apenas repeti  um padrão aprendido, não se questiona, não se dar conta da falta de ética, do equivoco a qual esta submetida.Na quase totalidade dos casos, embalagens e propagandas de produtos de origem animal são representativas de um “romantismo rural”. animais, supostamente, “bem tratados” e mantidos com seus “comportamentos naturais”. O que se vende é a imagem de que os animais vivem e transformam-se em alimento humano, sem horrores. Poderíamos até pensar que se trata, tão-somente, de um engano, porém, não é apenas isso. O cerne da questão: mente-se sobre a realidade, e essa mentira passa isenta de críticas.Os animais são vistos como objetos, artigos de posse e usufruto humanos e, por isso mesmo, a criação de animais e a produção de alimentos com base neles não causa estranheza alguma por parte da maioria das pessoas. A despeito do que nós, abolicionistas, queremos, essa realidade parece estar longe de se alterar. Por mais que assim seja, deveríamos dentre outras coisas, exigir que, por objeção de consciência, em respeito à tão defendida verdade, ficassem proibidos os mascaramentos (e quem sabe com isso, mais e mais pessoas, tomando ciência da verdade, abolissem, pra começar, a carne do cardápio).A alusão a uma realidade inexistente deveria não ser permitida. Todo produto de origem animal deveria trazer em sua embalagem imagens do real “processo de fabricação”. Elas deveriam exibir a verdade sobre a indústria da carne e derivados com fotografias reais dos criadouros e abatedouros. Ninguém merece ser protegido dessa verdade. As pessoas precisam saber o que está envolvido com o “inocente” hábito de consumir carne.
Mesmo os mais “sensíveis” consumidores de carne, desprovidos de coragem ou necessidade de matar pelas próprias mãos deveriam saber que suas escolhas “limpas de sangue” demandam que outras pessoas (quase sempre sem escolha) tenham que perder a compaixão, criar coragem, engolir o asco e sujar as mãos, em abatedouros, frigoríficos e açougues. Aos “consumidores limpos” precisa ser repassado todos os ônus – econômicos, ambientais, sociais e éticos – da morte provocada de animais para servir de alimento a humanos.
Pelo menos a situação dos produtos do tabaco mudou ostensivamente. As antigas propagandas de cigarro que exibiam modelos jovens, bonitos, bem-sucedidos, aventureiros e saudáveis, incentivando o consumo de cigarros como que pré-requisito para a obtenção de um estilo de vida invejável foram proibidas. Percebeu-se a incoerência por trás dessas propagandas. deslealdade, falsidade, mentira, fraude, hipocrisia, fingimento, impostura, mascaramento, dissimulação: essas são palavras que nos servem para descrever aquela realidade.
Com base nessa conquista para a verdade, o que podemos afirmar sobre as propagandas e embalagens de produtos animais atualmente em exibição e circulação? A semelhança não é nada forçada. Do mesmo modo que anteriormente, pinta-se um quadro imaginário, mascara-se a realidade, vende-se uma ideia falseada: a das “vaquinhas felizes” em “campos floridos” que têm suas vidas drenadas de seus corpos de modo rápido e indolor. Quase se pode “ler” um altruísmo por parte dos animais, como se os mesmos se entregassem voluntariamente e de bom grado à “pira sacrificial” para a manutenção das “sagradas”, “indispensáveis” e “prioritárias” vidas humanas.



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