Resumo de Estória do Lobo Mau. - De minha autoria; digo; decorei.

Estorinha do Lobo Mau. (Chapeuzinho vermelho)

M) Chapeuzinho vermelhooo, chapeuzinho vermelhooo F) Estou aqui mamãezinha. M) Vai à casa da vó levar esta cestinha. São doces bolos e frutas, a vovó esta doente. F) Está bem, mamãe, vovó vai ficar contente! M) Mais olhe aqui minha filha, vai pela estrada do rio. O caminho da floresta é muito longo, sombrio. Além disso, coitadinha, o lobo anda lá, devorando as criancinhas. F) Está bem mamãe, então vou pela estrada do rio, credo, cruz . Até logo mamãe.
M) Até logo, vai chapeuzinho vermelho.
F) Pela estrada a fora eu vou bem sozinha, levar esses doces para a vovozinha. Ela mora longe, o caminho é deserto e o lobo mau passeia aqui por perto. Mais à tardinha, ao sol poente, junto a mamãezinha eu dormirei contente. Pela estrada a fora eu vou... L) Uuuou, Chapeuzinho vermelho, chapeuzinho vermelho... C) Uai, quem é? Não estou vendo. L) Pois não pode me ver, sou o anjo da floresta
C) O anjo da floresta?
L) Sim, se vai para aquelas bandas, esse caminho não presta. Porquê não siga pela estrada da floresta?
C) A estrada da floresta, cruz credo, a mãe disse coitadinha, que o lobo mau anda lá devorando as criancinhas? L) Mas sua mamãe é medrosa, ora essa, a muito que o lobo mau já se mudou da floresta.
C) Mas seu anjo tem certeza que o lobo mau já se mudou da floresta? L) Tenho certeza sim, ora essa e pra dizer a verdade chapeuzinho vermelho, desconfio, que ele anda agora é pela estrada do rio. C) Credo, cruz, então vou pela floresta. Até logo seu anjo.L) Róróróró, tão boba quanto eu supus. Nem viu que eu estava aqui atrás do ingazeiro. Agora por mais que ela se apresse, chego lá muito primeiro. Papo a velha que bem dura com certeza e fico esperando a neta pra comer de sobremesa. Eu sou o lobo mau, lobo mau, lobo mau, eu pego as criancinhas pra fazer mingau. Hoje estou contente, vai haver festança, tenho um bom petisco para encher a minha pança (Bis).
Há, chegamos, agora batermos devagarzinho: toc, toc, toc, toc. V) Quem baaate, quem está aí fooora? L) Sou eu vovozinha, chapeuzinho vermelho. V) Não pode ser, essa voz não é deeela. Tão mudaaada. L) Mas sou eu sim vovozinha, amanheci resfriada. V) Então entre minha filha. L) Roooo. V) Há não é o looobo. Graaaaaã. Pronto, engoli inteirinha. O chalé vermelho, a touca, ainda falta alguma coisa, os óculos, pronto, fiquei tal qual a velha. Agora dormiremos um pouquinho, esperar a sobremesa que vem aí a caminho. Ro, ro, rooo.
C) Pela estrada a fora eu vou bem sozinha, levar esses doces para a vovozinha. Ela mora longe o caminho é deserto e o lobo mau passeia aqui por perto. Mais a tardinha ao sol poente, junto a mamãezinha eu dormirei contente. Toc, toc, toc, toc. Vovó, Vovó, ó.
V) Quem baaate, quem está aí fooora? C) Sou eu vovozinha, chapeuzinho vermelho! L) Entre minha filha, chegue aqui na minha frente. C) Mais a vovozinha hoje, está com a voz tão diferente. L) Sou eu sim minha filha, amanheci um pouco rouca. Estava liblinando e fui lá fora sem toca. C) vovozinha, não vai se zangar, vovozinha, mas pra quê esses olhos tão grande, tão feio? L) É pra ti olhar. C) Vovó, e esse nariz tão grande,
tão feio? L) É pra ti cheirar. C) Mas e essa boca vovozinha, tão grande, tão feia? L) Há, quer saber? Quer mesmo? É pra ti comer. Hoooró fugiste. Abre essa porta, abre. Pranham, pranhã. Cão: Au, au, au. )L O que é isso? O que estou ouvindo? Naaaão seria uma desgraça, ouço latidos de cães de caça. Os caçadores aviam caçando pr trás dos morros, será que me farejaram aqueles malditos cachorros? Au, au, au. L) São eles sim, vem chegando, eu estou perdido! Caçadores) Abra essa pooorta! Abra! Não queres abrir, entaaão, Paaaaa. Pronto. O tiro foi bem na testa. Não devorárá mais crianças no caminho da floresta. C) Riiiiim, rimmm. O que é isso? Ouço alguém chorando baixinho. Quem está aí? Quem está aí dentro? C) Sou eu. Eu quem? Chapeuzinho vermelho. Pode sair minha menina, não haverá mais perigo. Nossas fiéis carabinas liquidaram o inimigo. C) Mas a questão, é que o lobo mau devorou minha vozinha. Mas que horror, que barbaridade, mas não chore, porém criança. Nem tudo está perdido quando se resta uma esperança. Abriremos a barriga do lobo, e a vovó querida como foi comida a pouco, talvez ainda tenha vida. Traga os facões, vamos abrir com cuidado, pois, sinto alguma coisa mexendo aqui desse lado. Corte aqui, Immm, mais um immm, mais um só, immm. Aí, viva a vovozinha. V) Pois é tudo, pois desprezaste o que disse a mamãezinha. Agora está ficando de noooite, mas não se preocupe minha senhora, vamos para aquele lado levaremos a menina. Não precisa ter cuidado. V) Então vai chapeuzinho vermelho.
Nós somos os caçadores e nada nos amedrontam, damos mil tiros por dia, matamos feras sem conta. Varamos toda a floresta, por vagens e serrarias, caçando onças pintadas, paca, tatus e cutia.
C) O lobo mau já morreu, agora a mata tem festa. Posso cassar borboleta, posso brincar na floresta (Bis).

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