BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


Potenciais de ação em fibras cardíacas
(Berne e Levy)

Publicidade
O potencial de ação(PA) registrado em diferentes células cardíacas são: de resposta rápida ou lenta.
  O primeiro tipo, a resposta rápida, ocorre nos miócitos atriais e ventriculares normais e em fibras condutoras especializadas ( de Purkinje) e é dividido em 5 fases. A fase do PA é chamada fase 0. Essa despolarização é seguida por breve período inicial de repolarização parcial (fase 1) e, então por um platô (fase 2), que persiste por cerca de 0,1 a 0,2 segundo. A membrana é então repolarizada (fase 3) até que a polaridade de repouso (fase 4) seja novamente atingida.A repolarização final (fase 3) ocorre mais lentamente que a despolarização (fase 0).
  O outro tipo de de PA, a resposta lenta, ocorre no nó sinusal (SA), que é região marca-passo natural do coração, e no nó atrioventricular (AV), que é um tecido especializado na condução do impulso cardíaco dos átrios para os ventrículos. Nessas células a despolarização é produzida principalmente pelo influxo de cálcio do tipo L e a repolarização é produzida nessas fibras pela inativação dos canais de cálcio e pelo aumento da condutância do potássio. Consiste em 4 componentes principais: despolarização (fase 0), repolarização parcial inicial (fase 1), platô (fase 2) e repolarização final.
  Quando comparado com as fibras de resposta rápida, o potencial de repouso das fibras lentas é menos negativo. Respostas rápidas podem se tornar lentas sob certas condições patológicas (na doença arterial coronariana).



Resumos Relacionados


- Crescimento Bacteriano

- Sinapse Eléctrica

- Comunicação Entre Neurónios

- Consolidação óssea

- Espermatogênese



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia